Os principais cuidados na hora de comprar e vender um imóvel
Para empresários dos setores de varejo e atacado, o Espírito Santo é um ambiente propício para o desenvolvimento de novos negócios, com ênfase nas empreitadas ‘online’. Com incentivos fiscais, consumidores que valorizam negócios locais e maior adesão do capixaba ao e-commerce, empresas relatam crescimento baseado nas plataformas digitais. No artigo a seguir, Tuffy Nader, advogado associado do Fonseca Assis Advogados (FASS), conversou com Paulo César Sarria Filho, Diretor Administrativo do Atacado São Paulo, Gabriel Checon, Sócio da Autovix Participações e Bernardo Brandão, CEO da Sahvana.com sobre o tema.
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Para empresários capixabas, a utilização ferramentas digitais para alavancar vendas se tornou essencial m, mas ainda é subaproveitada mesmo em nível nacional. Assim, ainda há um “oceano azul” enorme para ser desbravado quando se trata de vendas online.
O diretor administrativo do Atacado São Paulo, Paulo Filho, desenvolveu há dois anos o e-commerce da atacadista a pedido de clientes, mas relata que na época “não existia nenhuma concorrência local em vendas online. A nível nacional, só existia um grande player que concorria no nosso segmento, mas era menos competitivo”.
Paulo César afirma ainda que o diferencial de abrir negócios digitais no Espírito Santo passa pelos os benefícios fiscais e o público que valoriza empresas capixabas.
“O benefício fiscal do ‘COMPETE Atacadista’ e do ‘COMPETE de Vendas Não Presenciais’, influenciaram positivamente na decisão de apostar nas vendas online, tendo em vista a carga tributária é reduzida. Além disso, recebemos apoio do público capixaba que dá preferência a negócios locais”, afirma Paulo César.
Paulo acrescenta que apesar um dos principais desafios para a transformação digital foi mudar a cultura interna, mas superados os desafios, o e-commerce se tornou a fonte de receita que mais cresce no Atacado São Paulo– cerca de 500% ao ano.
“Resumidamente, hoje podemos dizer que o Espírito Santo é solo fértil para desenvolvimento de novos negócios, em especial, os negócios online”, conclui.
Já Gabriel Paganini Checon, sócio da Autovix Participações afirma que a Hipervarejo, loja de autopeças e pneus, nasceu digital no ano de 2010. “Sempre atuamos nos segmentos tradicionais, mas vislumbramos que as vendas por internet seria um caminho inevitável e de grandes oportunidades. Um dos grandes desafios certamente foi o convencimento interno da equipe e muitas vezes a diretoria da empresa.
A Hipervarejo também percebeu que não havia nenhum concorrente com uma presença expressiva no ramo de autopeças online, o que, segundo Gabriel, motivou mais investimentos e a profissionalização da operação online, se tornando um dos maiores e-commerce automotivo do Brasil.
“Quando falamos de e-commerce, o público alvo deixa de ser restrito a uma região e passa a ser o Brasil, e com isso existe uma grande mudança em portfólio, devido a fatores regionais. Itens que antes não eram muito consumidos no ES podem ser os principais em outros estados”, pontua.
Com relação ao crescimento de receitas com e-commerce, Gabriel aponta que nos últimos anos a Hipervarejo dobrou de tamanho a cada ano, e agora com um volume de vendas bem alto, projeta que o crescimento para os próximos 12 meses será entre 50% e 70%.
*em colaboração com João Flávio Figueiredo e Tuffy Nader
Por Bernardo Brandão, CEO da Sahvana.com | A pandemia foi uma ótima oportunidade de validação o nosso modelo de negócio, uma vez que as lojas, de modo geral, foram obrigadas a fechar, ainda que temporariamente. O impedimento de realizar vendas presencialmente ocasionou a migração em massa para o digital, e no caso das empresas que já operavam na internet, o isolamento social só intensificou essa necessidade. Logística, site, marketing digital, tráfego, atendimento são os principais problemas enfrentados pelos comerciantes e nós criamos uma plataforma que facilita todo esse processo.
Por Danilo Riberiro, APX Investimentos/ BTG Pactual
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