Ago 2020
19
Ricardo Frizera
MUNDO BUSINESS

porRicardo Frizera

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Radar imobiliário — alguns imóveis já estão em falta em Vitória

Por Luiz Stanger | Um dia desses li algo interessante que foi dito pelo gestor Ray Dalio: “Dar ouvidos às pessoas desinformadas é pior do que não ter resposta alguma’’. Trabalhar com conteúdo de qualidade e fonte fidedigna é imprescindível para que eu possa levar até vocês notícias e informações de relevância e qualidade. No setor imobiliário do Espírito Santo, a Apex se tornou referência disso com o Radar Imobiliário, divulgado mensalmente.

O estudo aponta que o cenário nacional foi regido por um um susto pela paralisação com diminuição aguda das atividades econômicas; agora, segue-se o retorno das atividades e do grau de confiança e negócios em latente retomada.

Se por um lado o distanciamento social gerou uma redução no ritmo de vendas de imóveis, por outro as quedas da taxa Selic e a redução das taxas de financiamento imobiliário acelerou o setor como um todo.

Aliado a isso, há previsões de crescimento para o PIB do Brasil para os próximos 3 a 5 anos bem como projeção de uma Selic na faixa de até 6% no médio prazo, o que resulta em baixo custo de crédito e maior número de vendas; basta lembrar que em algum casos a parcela de um financiamento fica no mesmo valor de um aluguel mensal. Melhor pagar pela casa própria, certo?

Falando do mercado imobiliário de Vitória alguns pontos do Radar Imobiliário da Apex me chamaram a atenção e merecem ser compartilhadas.

Uma delas é o número de unidades vendidas dos estoques primários – aqueles estoques que ainda estão direto com as construtoras. Dos últimos 64 empreendimentos lançados, 51 empreendimentos ainda têm unidades disponíveis, que representam cerca de 29% das unidades lançadas, correspondendo a um valor geral de venda (VGV) de aproximadamente 600 milhões.

Em janeiro foram registradas 45 vendas e em março, mês do início oficial da pandemia, foram registradas apenas 11 vendas. Nos últimos 60 dias as vendas já tinham triplicado desde o pior momento e isso deve continuar crescendo com diversos lançamentos. Em junho, foram registradas 37 vendas de imóveis nas regiões pesquisadas da capital capixaba.

A praça de vendas que nunca para é Jardim Camburi. Bairro que poderia ser uma cidade com cerca de 70 mil habitantes, Jardim Camburi possui o maior número de unidades lançadas e muito se deve ao fato de ter grande número de terrenos disponíveis.

Sobre os tipos de imóveis buscados, nota-se a alta procura por 2 e 3 quartos, a exemplo de bairros como Jardim da Penha, Jardim Camburi e Barro Vermelho. Empreendimentos de 1 quarto na Praia do Canto, por exemplo, já estão em falta.

Enfim, como costumo dizer nas redes sociais, a retomada do mercado imobiliário no Brasil e em Vitória serão dados pelo tripé liquidez, escassez, e alta de preços.

Primeiro: a liquidez. Tudo que está disponível é negociado. No caso, o estoque primário disponível tem sua velocidade de venda acelerada.

Segundo: a escassez. Com a alta liquidez do mercado, as opções vão literalmente diminuindo, e alguns casos até faltam imóveis de determinado perfil.

Terceiro: a alta de preços. Essa parte é aquela que muita gente diz não acreditar ou chamar de bolha, mas acontece e é real.

Se aquele imóvel em estoque da construtora foi vendido, quem quiser comprar a tão desejada unidade precisará pagar o preço do momento. É claro que existem diversos pormenores e comparações, mas a lei da oferta e da procura funciona muito bem! Se não tem oferta e a demanda está alta, o preço sobe. A hora de comprar é agora!

Empresária capixaba lança sala de aula digital com tecnologia Amazon

Durante o período da pandemia, a CEO da Escolaweb Claudia Coelho, desenvolveu a Wakke Class, uma sala de aula digital que une a interatividade do ensino presencial ao EAD. A plataforma foi lançada neste mês e será gratuita até 31 de outubro. A Wakke Class tem recursos como gamificação, videoaulas ao vivo, exercícios online e chat entre professores e alunos.

O ambiente totalmente seguro utiliza os serviços da Amazon Web Service para migrar todos os dados dentro da plataforma, garantindo mais segurança para escolas e professores.

“A Amazon é uma das maiores empresas do mercado, e para trazer mais confiabilidade aos nossos clientes e um serviço de qualidade, nos aliamos a eles. Nossa parceria vem desde 2017 com o Escolaweb e agora damos continuidade a ela com a Wakke Class”, diz Claudia.

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VTO segue investindo apesar da pandemia

Com áreas ofertadas para implantação de empresas por todo o Brasil a loteadora VTO concentra a construção de grandes e relevantes empreendimentos. Hoje, a VTO soma negócios da ordem de R$ 200 milhões.

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Diversas empresas seguem com planejamentos, afirma Alexandre Schubert

“Nos surpreendeu a grande demanda por espaços e a continuidade dos projetos, sem grandes interrupções, apesar de pandemia. Esperávamos o contrário, uma retração no setor, mas o que vemos, hoje, são empresas com perfis e portes diversos seguindo, de forma geral, com seus investimentos e cronogramas” explicou Alexandre Schubert, diretor da VTO Polos Empresariais.

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Comercialização de espaços empresariais chega a 82%

Schubert afirmou que, no Espírito Santo, por exemplo, nos três loteamentos da VTO, em Cariacica e Linhares e Serra, a comercialização dos espaços chega a 82% e, em todas elas, há empresas com projetos ou construções em andamento. Entre elas está a Fimag (Linhares), o Oba SuperAtacado e o Hospital de Cariacica (Cariacica) e Fortlev (Serra).

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As informações/opiniões aqui escritas são de cunho pessoal e não necessariamente refletem os posicionamentos do Folha Vitória

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