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Falta pouco para o maior investimento privado no Espírito Santo sair do papel: o Porto Imetame Logística em Aracruz. Trata-se de um empreendimento muito aguardado pelos setores de comércio exterior, industrial e agronegócio do estado — o Porto da Imetame é visto como solução dos nossos gargalos da nossa infraestrutura, sendo o mais adiantado entre os projetos de portos que impactam o Espírito Santo. Contudo, o Porto aguarda a autorização da Secretaria de Patrimônio da União (SPU) para que as obras tenham início à tempo para a visita do Presidente Bolsonaro ao estado, no mês de novembro. Entenda mais a seguir.
O Porto Imetame Logística é classificado como um porto de cargas gerais e multipropósito, que pode movimentar grãos, rochas, petróleo e cargas em geral.
O porto se destaca pelo calado, que é o terceiro maior do País, chegando a 16 metros de profundidade. Em comparação o Porto de Vitória passou a receber, mesmo após recentes ampliações, navios com calado máximo de 13,5 metros.
Essa grande profundidade permite o Porto da Imetame receber supernavios, aumentando a competitividade do Espírito Santo em nível nacional. Segundo o presidente da Imetame, Ettore Cavalieri, o Porto Imetame poderá atracar navios de contêineres que nenhum outro porto do país recebe.
Outro potencial do Porto Imetame é a forte sinergia com o Estaleiro Jurong, também localizado em Aracruz, aumentando a possibilidade de prestação de serviços de manutenção aos armadores (operadores de navios).
Os empreendimentos – Imetame e Estaleiro Jurong – operarão em grande harmonia, onde um promoverá oportunidades para o outro.
A única pendência para o início da obra bilionária que vai elevar enormemente a competitividade do Espírito Santo é apenas a autorização da Secretaria de Patrimônio da União (SPU), que se dá através da assinatura do contrato de cessão. As licenças ambientais do IEMA, órgão estadual de meio ambiente, já foram concedidas em 2018.
Há forte expectativa do mercado de que as obras desse empreendimento iniciem-se em novembro deste ano. Nessa data é esperada a visita do Presidente Bolsonaro ao Espírito Santo, que vem motivado pela agenda da infraestrutura.
O QUE DIZ A SPU/ES
Segundo o superintendente da SPU/ES, Márcio Furtado, existe um esforço direcionado para que as obras se iniciem dentro do prazo esperado.
“A SPU/ES tem uma reunião marcada para a segunda quinzena de outubro junto à Consultoria Jurídica da União e a Coordenadoria Geral de Infraestrutura da SPU para definir a minuta contratual a ser enviada para a Imetame. O ponto mais sensível desse processo foi garantir tanto os direitos do Porto da Imetame quanto do Estaleiro Jurong, que estão muito próximos”, afirma.
“Ao fim, enxergamos que os empreendimentos terão uma boa convivência e se beneficiarão com a proximidade um do outro. Por exemplo, a navegabilidade do Jurong é beneficiada com a instalação do quebra-mar da Imetame”, encerra Márcio Furtado.
Na prática, houve a ampliação dos gastos públicos e o abandono das reformas que, aumentaram o desequilíbrio orçamentário, geraram risco de crédito e a elevação dos juros futuros. Assim, o risco de crédito do governo aumentou, levando o mercado a pedir maiores retornos.
Em síntese, tanto a política monetária quanto a política fiscal geraram incertezas. Nos últimos dias, o Risco Brasil, calculado pelo CDS de 5 anos, subiu de 200 para 250 pontos básicos. Para piorar a situação atual, o Governo Federal começa a negociar a PEC 45 com o Congresso, trazendo ainda mais incertezas.
Além de cercear o poder de os estados gerenciarem seus próprios impostos, esta proposta deve congelar a carga tributária brasileira, que precisa ser revista; e ainda há a possibilidade de aumento da tributação, por exemplo, por meio da recriação da CPMF.
Por fim, nada como frases populares para sintetizar a situação atual. Primeiro: nada é tão ruim que não possa piorar. Segundo: o Brasil não é um país para amadores. Terceiro: o Brasil é, e continuará sendo, o país do futuro.
A Unimed Vitória é vencedora da pesquisa Marcas Ícones, da Rede Vitória, em duas categorias: “Hospital Particular” e “Plano de Saúde”. Na foto, os diretores Gustavo Peixoto e Karla Toribio.
Para o presidente da Unimed Vitória, Fernando Ronchi, ser uma marca ícone é extremamente importante para a cooperativa porque é um reconhecimento da representatividade da Unimed no Estado.
“Tornar-se uma marca forte é um objetivo que se constrói diariamente, com muito trabalho, responsabilidade e ética. É uma satisfação, para toda a equipe da Unimed Vitória, cooperados e colaboradores, ser uma cooperativa com imagem positiva diante de nossos beneficiários e da população de modo geral, já que nossas ações são orientadas sempre para melhor atendê-los”, destaca Ronchi. A Unimed faz parte do sistema OCB/ES.
As informações/opiniões aqui escritas são de cunho pessoal e não necessariamente refletem os posicionamentos do Folha Vitória