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Aprendemos a escrever com lápis em um mundo feito em bits e bytes. Isso é um sinal claro de que quem não estiver por dentro das novas tecnologias está fadado a ficar de fora da civilização. No último Programa Mundo Business, conhecemos a trajetória do capixaba que é CEO da maior empresa de cibersegurança no Brasil e uma das principais referências em tecnologia do país: Rodrigo Dessaune, da ISH. Ele falou ainda sobre o crescimento do mercado de cibersegurança e listou três tecnologias que devem revolucionar o mundo nas próximas décadas.
Assista ao Programa Mundo Business com Rodrigo Dessaune e Alexandre Borborema
Rodrigo Dessaune, CEO da ISH, é responsável pela proteção de mais de 5 milhões de usuários que navegam pela internet todos os dias e emprega cerca de 500 pessoas. Ele iniciou sua trajetória bem cedo, aos 16 anos. Na época, fundou a primeira empresa de tecnologia, na área de processamento de dados.
“Nessa primeira empresa, eu transformava planilhas de dados físicas em planilhas e relatórios digitais. Após isso, fundei uma empresa de desenvolvimento de software e, em seguida, a ISH.”
Ele conta que, no início da ISH, o propósito foi ajudar as empresas a entrarem no mundo da internet quando ela ainda chegava no Brasil. “Foi em uma época pré ano 2000, em que ainda se tinha muita incerteza sobre as tecnologias. Sabíamos que a internet seria uma ferramenta muito relevante, mas também com problemas de segurança”, disse Rodrigo ao Programa Mundo Business.
Desde a virada do milênio, o mercado de cibersegurança se provou uma das principais tendências da era digital. Afinal, vazamentos de dados recentes de empresas como Adobe, LinkedIn, Sony e eBay comprometeram dados pessoais de centenas de milhões de usuários.
Por esse motivo, mesmo em meio à pandemia, o setor de cibersegurança seguiu em alta assim como o setor de tecnologia como um todo. Sobre o cenário, Dessaune explica que “após ano 2000, tivemos alguns marcos que ajudaram a acelerar a transformação digital, dentre eles, a pandemia. O setor de cibersegurança foi importante para manter as atividades em home-office, e ajudamos muitas empresas a realizarem essas operações durante a pandemia.”
Dessaune ainda destaca que a área de tecnologia é muito volátil, sendo que um software hoje pode não ser mais útil em questão de anos. “Dentro da ISH o processo de transformação é constante e acelerado: 50% do faturamento da empresa vem de empresas que não existiam há apenas 5 anos.”
E por falar em novas tecnologias, Dessaune arrisca dizer quais serão as principais tecnologias que vão trazer mais avanços nos próximos anos. A primeira, ele cita a Internet das Coisas, que conecta equipamentos como máquinas e eletrodomésticos à internet, que podem gerar valor desde a indústria até as residências.
A segunda prinical tecnologia são as conexões de internet mais velozes, como Wi Fi 6 e 5G que estão chegando ao Brasil vão destravar execução de atividades limitadas pela baixa velocidade de conexão.
Por fim, uma tecnologia que vai provocar uma mudança de paradigma: a computação quântica. “No futuro, a base das tecnologias deixará de ser digital e passará a ser quântica, que vai aumentar o poder de processamento em bilhões de vezes”, encerra Rodrigo.
É notório que o mercado de capitais promove a prosperidade e o desenvolvimento econômico de uma região. Juntamente com o mercado de crédito, o mercado de câmbio e o mercado monetário, ele compõe as quatro áreas do mercado financeiro.
Sob a batuta de Alexandre Borborema, a Apex Partners realiza diversas operações no mercado de capitais dentro do escopo de Fusões e Aquisições (M&A), Private Equity e Venture Capital.
Borborema explicou no último Programa Mundo Business a importância do processo de Fusões e Aquisições, isto é, compra, venda e união de empresas. “O M&A proporciona o crescimento e a consolidação de empresas de forma muito mais rápida que crescimento orgânico. Com a aquisição de outras empresas, uma companhia pode aumentar mercado e crescer lucros. Trata-se de um movimento muito demorado e estratégico tanto para a parte que compra quanto para a parte que vende.”
Já o Venture Capital e Private Equity são relacionados a investimentos em empresas de capital fechado, aquelas que não são listadas na bolsa de valores. A Apex Partners soma aproximadamente R$ 60 milhões em captações, dentre elas, para as startups Shipp e Singu e a empresa Great Schools.
“Em Private Equity, realizamos investimentos em empresas consolidadas, enquanto no Venture Capital o foco são em startups, empresas em estágio inicial que precisam validar seu modelo de negócio”, explica o executivo da Apex.
Borborema explica ainda que, no Espírito Santo, a Apex desenvolve soluções para que pessoas físicas possam investir em empresas e obter rentabilidades mais atrativas em tempos de juros baixos. “O apetite da pessoa física por esses investimentos é impressionante. Esse pequeno investidor assume o protagonismo nos aportes em médias e pequenas empresas uma vez que grandes fundos de private equity não conseguem atendê-lo.”
A partir de ações de curto, médio e longo prazo a Findes elaborou o roadmap – mapa do caminho – que levará o Espírito Santo a ser referência nacional no mercado de moda. Hoje, a Federação lança essa Rota Estratégica com o planejamento para o setor de Confecção, Têxtil e Calçado construído coletivamente por mais de 80 especialistas que são profundos conhecedores desse segmento no nosso estado. Inscreva-se para o evento em https://www.sphinxnaweb.com/surveyserver/s/findesobsind/Convite_Rota_CTC/questionario.htm
Segundo o Instituto Jones dos Santos Neves, as importações capixabas totalizaram US$ 416,16 milhões, em outubro de 2020, queda de -12,86% frente ao mês anterior e -29,19% contra o mesmo mês do ano passado. No acumulado do ano as compras externas ficaram estáveis +0,15%.
Ainda de acordo com o IJSN, em outubro de 2020 foram criados +9.228 postos de trabalho com carteira assinada no Espírito Santo, representandoum saldo acumulado no ano de -1.322 postos. Tal desempenho, apresentado neste mês, foi decorrente, em grande medida,dos resultados positivos dos setores de Comércio (+2.999), Serviços (+2.890) e Indústria Geral (+1.898).
As informações/opiniões aqui escritas são de cunho pessoal e não necessariamente refletem os posicionamentos do Folha Vitória