Incentivos fiscais atraem empresas do Brasil e do mundo para o ES
As transformações no modo de viver e morrer impostas pelo novo coronavírus podem começar em breve a cobrar um preço alto sobre a saúde mental das pessoas. Segundo a Fundação Oswaldo Cruz, aproximadamente um em cada dois jovens apresentaram transtornos como nervosismo, ansiedade, depressão, e problemas no sono durante o período de isolamento social. Esse cenário traz à tona alguns questionamentos: as pessoas têm acesso a atendimento e tratamento adequados? Para onde ir em casos de urgência e emergência? Nesse contexto, a Clínica Aube – Cuidados da Mente, novo pronto-socorro psiquiátrico em Vitória, foi fundada por um grupo de médicos e empresários para acolher essa demanda. A seguir, conversamos com Gustavo Ribeiro, CEO da Aube.
Um grupo capixaba formado por médicos e empresários lançou em Vitória um modelo inovador de clínica psiquiátrica. A Aube é a primeira unidade no país onde são interligadas a internação de até 72 horas, um pronto-socorro 24h e um Hospital-Dia. A clínica conta com Simone Chieppe como investidora e Fábio Olmo como Diretor Clínico.
O CEO da Aube e médico Gustavo Ribeiro destaca que “Esse modelo de negócio na saúde mental, temos maior assertividade no tratamento do paciente, um diagnóstico preciso e uma indicação terapêutica adequada, além de manter a funcionalidade do paciente durante o tratamento.”
O acolhimento em momentos de crise permite melhor observação e acompanhamento da evolução do quadro clínico do paciente, evitando o agravamento do transtorno e internações futuras.
“Hoje, na psiquiatria moderna, diminuímos cada vez mais o tempo de internação dos pacientes nas clínicas”, conta Ribeiro. “Na Aube, o paciente fica internado por no máximo 72 horas. Nosso objetivo é conduzir o tratamento desse paciente num tempo de internação curto, realizar um diagnóstico preciso e dar o encaminhamento apropriado para o tratamento ambulatorial, mantendo a integridade de sua vida cotidiana”, acrescenta o empresário.
Além disso, o atendimento do pronto-socorro está disponível para adultos e crianças, independente da gravidade e do tipo de acometimento. Durante a permanência na clínica, são aplicadas técnicas de psicoeducação e conscientização, construindo um projeto terapêutico individualizado para o paciente, seguindo protocolos modernos e eficazes, com o objetivo de aumentar a adesão ao tratamento ambulatorial após o atendimento emergencial.
INAUGURADA DURANTE A PANDEMIA, CLÍNICA BUSCA ATENDER IMPORTANTE DEMANDA DO MERCADO
O projeto da Aube já vinha sendo construído há dois anos e a inauguração se deu em meio a pandemia, em setembro de 2020. Para o médico, com esse modelo de negócio as operadoras de saúde também saem ganhando. “As operadoras têm passado por algumas dificuldades, principalmente na área de saúde mental, com números de internações cada vez maiores”, afirma Ribeiro. “A clínica veio para sanar os problemas tanto das operadoras quanto dos pacientes”, garante.
Ribeiro ressalta que os prontos-socorros gerais não estão preparados para atender a esse tipo de demanda. “Os prontos-socorros gerais não estão preparados tecnicamente e têm espaços físicos inadequados para esses atendimentos. Construímos a primeira unidade da Aube em Vitória para atender à necessidade e melhor direcionamento dessa demanda do mercado”, afirma.
A Aube foi planejada para preencher a carência que existe no mercado de atendimento psiquiátrico, oferecendo apoio à população que tem dificuldade em encontrar tratamento adequado.
“O espaço foi pensado para esse tipo de paciente desde o primeiro instante. Prezamos por um atendimento de excelência, humanizado. A maioria dos pacientes com ansiedade, depressão ou outros transtornos mentais em muitos casos não aderem adequadamente ao tratamento indicado por não serem conduzidos de forma apropriada”, explica Gustavo Ribeiro.
Na semana em que a ArcelorMittal Tubarão completa 37 anos, a empresa convidou os principais nomes na história dessa indústria– uma trajetória que conversa com o desenvolvimento da indústria e da economia do Espírito Santo.
Arthur Gerhardt, ex-presidente da ArcelorMittal Tubarão e ex-governador do ES, relata que instalar uma siderúrgica de grande porte no ES foi um grande salto na diversificação da economia capixaba. “Nós vivíamos presos ao café, e batalhamos para ter uma indústria forte no estado. Os paulistas fizeram uma campanha para não termos uma siderúrgica, mas fomos apoiados pelo Governo Federal.”
Benjamin Baptista Filho, CEO de Aços Planos da América do Sul conta que “Quando cheguei aqui, o projeto da ArcelorMittal Tubarão ainda não havia começado, então acompanhamos todas as fases do projeto. A antiga CST era considerada um patinho feito da siderurgia nacional, mas ao longo do tempo se tornou uma das principais referências no Brasil”
No vídeo que você pode acessar aqui, esses e outros executivos ainda falam do pioneirismo da ArcelorMittal em áreas como educação ambiental e tecnologia da informação. Confira!
A Suzano foi selecionada para compor a carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3, em 2021. O ISE é uma ferramenta que analisa a performance das empresas listadas sob o aspecto da sustentabilidade corporativa, justiça social, equilíbrio ambiental e governança corporativa.
Esse reconhecimento, reafirma o comprometimento da Suzano com as melhores práticas ESG e nos motiva a perseguir nossa ambição declarada através de suas metas de longo prazo.
As principais medidas sustentáveis da Suzano 2030 são: remover 40 milhões de toneladas adicionais de carbono da atmosfera, oferecer 10 milhões de toneladas de produtos de origem renovável para substituir o uso de plástico e derivados do petróleo e auxiliar na retirada de 200 mil pessoas da linha da pobreza.
As informações/opiniões aqui escritas são de cunho pessoal e não necessariamente refletem os posicionamentos do Folha Vitória