Arilton Teixeira, o economista que chegou ao Banco Central americano
No fim de 2020, o ecossistema de inovação do Brasil celebrou a aprovação do texto-base do novo Marco Legal das Startups no Congresso. O texto dá critérios objetivos para a definição de startups e delineia novas regras para investidores anjos. Para a maioria dos empreendedores, no entanto, há mais perguntas que respostas. As novas regras vão facilitar novos investimentos e a expansão das startups? Mudam regras trabalhistas? Como funcionarão contratos com o governo? Para entender essas e outras questões, o HUB Fucape promove na próxima segunda-feira (08) às 18h30, no HUB Fucape, o evento presencial Investimento em Startups e Novo Marco Regulatório.
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Na próxima segunda (08), às 18h30, acontece o evento Investimento em Startups e O Novo Marco Regulatório. Os convidados são Aridelmo Teixeira, fundador da Fucape e do HUB Fucape, Felipe Caroni Head de Venture Capital da Apex Partners e Ricardo Frizera, sócio cofundador da credtech Unit.
Felipe Caroni, que lida diariamente com transações de investimentos em startups, comenta que o cenário de Venture Capital está aquecido no Espírito Santo. “Mesmo em 2020, ano marcado pela aversão ao risco, o investimento em startups apresentou uma evolução considerável, com mais captações e deals. Também vemos surgirem mais empreendedores jovens que querem fundar suas empresas. Dados apontam que 39% dos jovens que saem da faculdade querem empreender em startups.
Mauro Massucatti, sócio responsável pela área de startups da Fass Advogados, completa o painel e realiza o lançamento de seu livro “Startups e Aceleradoras: da origem à crítica dos paradigmas socioeconômicos e jurídicos”. O lançamento do livro coincide com o avanço do Marco Legal das Startups e traz análises econômica, jurídica e sociológica de empresas insurgentes.
Em sua obra, que é voltada a empreendedores de forma geral, Mauro explica a diferença do desenvolvimento de startups no Brasil e no exterior e aponta elementos culturais que suprimiram o potencial empreendedor brasileiro.
“Elenco aspectos legais, tributários, culturais e econômicos que impediram que o Brasil desenvolvesse completamente sua veia empreendedora. No aspecto educacional, por exemplo, não há nenhuma instrução ou incentivo voltada ao empreendedorismo do ensino básico ao superior. Temos um potencial de empreendedorismo de alto impacto que está adormecido por conta de fatores do passado”, conta Mauro.
O evento Investimento em Startups e O Novo Marco Regulatório será realizado de forma presencial no HUB Fucape nesta segunda (08). O evento é gratuito e aberto ao público. Em conformidade com os protocolos de segurança, as inscrições são limitadas e o uso de máscara é obrigatório.
As Reservas Particulares de Patrimônio Natural são áreas naturais de proteção ambiental criadas de forma voluntária e que tem caráter perpétuo. As RPPNs são consideradas uma das formas mais importantes de conservação dos biomas mais ameaçados no Brasil, além de promover a proteção de recursos hídricos e fomentar pesquisas científicas.
A Suzano possui sete RPPNs que somam 5 mil hectares de área natural preservada. Desse total, três reservas estão localizadas em Aracruz e Linhas, onde atuam como núcleos de dispersão de fauna e flora.
Ao todo a Suzano possui 88,3 mil hectares de áreas protegidas no Espírito Santo, o que representa um terço de suas propriedades.
A tradicional caderneta de poupança registrou saída líquida de R$ 18,153 bilhões em janeiro, interrompendo uma série de dez meses de captação líquida, informou o BC.
Foi o pior resultado desde o início da série histórica, iniciada em 1995, em desempenho que coincidiu com o fim da concessão do auxílio emergencial aos mais vulneráveis paga pelo governo em medida de enfrentamento à crise da Covid-19.
Importante ressaltar que a Poupança não é um investimento rentável, pelo contrário, com a inflação oficial do país fechada em 4,52% em 2020, a caderneta de poupança encerrou o ano sem ganho real, com um retorno negativo de 2,30%.
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