Stefany Sampaio estreia coluna sobre agronegócio no Folha Vitória
Como o mundo político interfere nos investimentos? A pandemia ainda tem atrapalhado a agenda de reformas no Congresso? O que significam alguns dados econômicos para a tomada de decisão no ambiente de negócios? É incontestável que as decisões dos três poderes do Governo interferem cotidianamente na economia, seja na esfera empresarial ou nos investimentos. Com o objetivo de filtrar os fatos mais relevantes da economia, analisar riscos políticos e as principais oportunidades, Luan Sperandio estreia na próxima segunda-feira (12) no Folha Vitória a sua coluna diária Data Business, como parte da plataforma Folha Business.
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Desde jovem, Luan Sperandio tinha curiosidade por questões como “por que o Brasil ainda é pobre?”, “o que falta para nos desenvolvermos?”, e “qual é a origem de tantos problemas sociais e econômicos?”, conta o colunista. Durante a graduação em direito na Ufes, Luan compreendeu que a raíz dessas respostas está na qualidade de nossas instituições, e que o processo de tomada de decisão política, que pode ser influenciado pela sociedade civil organizada, tem um papel na melhoria delas.
Com o objetivo de aprofundar seu conhecimento no desenvolvimento econômico e social brasileiro, Luan teve participação em diversas organizações da sociedade civil que investigam essas questões, analisam diagnósticos e fornecem insumos e perspectivas sobre o caminho que o Brasil deve trilhar em prol de maior prosperidade.
Entre as organizações, Luan destaca a participação em think tanks como o laboratório de políticas públicas Instituto Mercado Popular, o Instituto Millenium e o Instituto Unidos Pelo Brasil, que fornece insumos para parlamentares a respeito de projetos de lei que melhorem o ambiente de negócios. O colunista também participou na formação de lideranças capixabas em valores relacionados à liberdades individuais, Estado de Direito e empreendedorismo no Grupo Domingos Martins.
Atualmente, ele é associado ao Instituto Líderes do Amanhã e, desde o início de 2020, é editor-chefe da casa de investimentos Apex Partners.
Em sua coluna diária, Luan tem o propósito de separar “o que é fumaça e o que é fogo”, no tocante às questões econômicas e governamentais – e, principalmente, à intercessão entre esses dois mundos.
“Infelizmente, o mercado de investimentos no Brasil é muito influenciado pela política e questões regulatórias, para ‘o bem’ e para ‘o mal”’, afirma. “Vimos recentemente como decisões governamentais influenciaram negativamente no desempenho de ações de estatais ao causarem incertezas, por exemplo. Mas há também muita fumaça no Brasil, muitas especulações e controvérsias. Quem está melhor informado consegue ter uma melhor tomada de decisão de investimentos. A coluna Data Business ajudará nesse processo”, complementa.
Luan pondera ainda que com o amadurecimento das instituições de Estado e de mercado, o Brasil atingirá maior prosperidade. “Tenho como propósito pessoal ajudar as pessoas a entenderem o Brasil e, com isso, contribuir na melhoria das instituições, para que tenhamos mais liberdade, melhor ambiente de negócios e para acelerar o desenvolvimento do mercado de capitais. Acredito fielmente que isso proporcionará maior bem-estar geral”, finaliza.
Desde o começo da pandemia, a Suzano tem adotado uma série de medidas preventivas buscando a segurança e a saúde dos colaboradores e familiares no período de isolamento social.
Como resultado dessas ações, a Suzano registrou um aumento de 30% na adesão de colaboradores e familiares nas iniciativas de seu programa de qualidade de vida, conhecido como Faz Bem.
Uma das principais iniciativas da companhia é o Disque Faz Bem. Dividido em três pilares de saúde (a mental, a física e a financeira), a ação conta com diversos profissionais como psicólogos, nutricionistas, personal trainers, advogados, entre outros, que estão disponíveis para atendimento virtual de colaboradores e seus familiares 24 horas por dia.
O índice da construção civil no Espírito Santo, divulgado pelo SINAPI-ES apresentou um aumento de 1,1% entre de fevereiro de 2021 e março de 2021. No acumulado dos últimos 12 meses o índice avançou +16,07%.
Apesar das dificuldades causadas pela pandemia, o empreendedor capixaba segue otimista. Março de 2021 foi o segundo mês com o maior número de empresas abertas desde o início da série histórica elaborada pela Junta Comercial do Espírito Santo (2010). Somente em março, 1.626 novos negócios foram abertos no Espírito Santo.
Os setores com maior abertura de empresas foram: Serviços (combinados de escritório e apoio administrativo), Serviços de engenharia, Transporte rodoviário de carga e Atividade médica ambulatorial.
As informações/opiniões aqui escritas são de cunho pessoal e não necessariamente refletem os posicionamentos do Folha Vitória