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Há alguns anos, o empresário Marcus Buaiz, que viveu boa parte de sua jornada empreendedora em São Paulo, voltou a olhar para oportunidades no Espírito Santo. Em pouco tempo, percorreu o estado conhecendo o ecossistema empreendedor e decidiu contribuir com negócios de diversos segmentos. Dentre eles, a Apex Partners, casa de investimentos e soluções financeiras, onde atua como embaixador da Apex News; e a destilaria de gin Dry Cat, da qual é sócio. Em artigo escrito para o Apex News, Buaiz ainda revelou que pretende desenvolver o Espírito Santo por meio do setor de entretenimento. Confira os principais recortes de dois artigos publicados pelo empresário.
Marcus Buaiz | Ao falar da família, não há como esquecer o porquê me reconectei com o Espírito Santo. Afinal, foi meu próprio filho que disse preferir o Espírito Santo à Disney. Com esse sentimento nos rodeando, tivemos a oportunidade de passar 2 meses ao longo de 2020 e no começo de 2021 no estado. E mesmo na ausência presencial, sempre me senti à vontade para comentar e divulgar o estado além das fronteiras.
Não faltam oportunidades para empreender no Espírito Santo. Aliás, esse é o nosso lema por aqui. Afinal esse foi o motivo do meu retorno. Mas como em qualquer lugar do mundo, também existem grandes desafios em empreender no nosso estado. Mas essa é uma realidade em qualquer lugar. Como diz a famosa frase: “sem risco, sem história”. E empreender é justamente sobre isso, tomar risco e fazer história.
Toda vez que tive a oportunidade de trazer amigos, artistas, empresários e formadores de opinião ao ES, todos, com unanimidade, amaram nossas terras. E isso vai desde a moqueca, que é um diferencial fortíssimo, até as belezas naturais e as oportunidades de negócios no nosso estado. Então, por que nos fechar?
Aqui no Espírito Santo, poderíamos aproveitar fortemente disso. Temos montanhas, praias e paisagens únicas. O entretenimento aqui pode contribuir de forma imensurável e impulsionar o nosso estado à nível global.
Esses sentimentos me levaram a desenvolver novos negócios no estado. Passo alguns dias ao longo do mês no ES, justamente em contato com empreendedores e empresas nas quais criei vínculos de negócios, como a Apex Partners, o Grupo Buaiz e a Dry Cat.
Tenho um sonho pessoal: fazer novamente o festival Vitória Pop Rock. Em outros estados, mantenho um investimento no Skuta Festival, realizado duas vezes no período pré-pandemia, no Allianz Parque e no Anhembi. Ambos foram muito bem. E quem sabe podemos trazer uma edição para o Espírito Santo.
Hoje, temos uma grande concentração de eventos dessa magnitude no Klébão (o famoso estádio Kléber Andrade) ou no Pavilhão de Carapina. O que falta, nesse sentido, é desenvolver outros polos onde haja a possibilidade de colocarmos esses eventos de pé.
As informações/opiniões aqui escritas são de cunho pessoal e não necessariamente refletem os posicionamentos do Folha Vitória