Maio 2022
16
Ricardo Frizera
MUNDO BUSINESS

porRicardo Frizera

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Entenda a chegada da TImenow aos EUA

O novo escritório da Timenow nos Estados Unidos está localizado estrategicamente na região Sudeste. Lá estão concentradas as principais indústrias de celulose, mineração e siderurgia do país, as quais a empresa capixaba tem expertise em atender– no Brasil, são clientes da Timenow gigantes como Vale, Suzano, ArcelorMittal e Braskem.

Segundo Antonio Toledo, CEO da Timenow, o planejamento para o primeiro ano de atuação nos EUA é construir um “currículo” de prestação de serviços que vai posicionar a empresa pela qualidade na execução. Esse primeiro ́approach ́ no mercado local terá apoio de colaboradores locais, da empresa sul-carolinense de engenharia O´Neal e da American Chamber of Commerce for Brazil (AMCHAM).

Para garantir o padrão de qualidade na prestação de serviços, a Timenow vai repetir nos EUA a receita de sucesso aplicada em países como Moçambique e até mesmo em diversas regiões do Brasil. Além de colaboradores in loco, a empresa capixaba vai aplicar tecnologia para acompanhar os projetos de engenharia. Dentre as principais ferramentas, está a Central de Monitoramento Remoto.

Com esse movimento de internacionalização, a Timenow diversifica sua geografia de atuação e aumenta sua linha de receitas em moeda forte, o dólar. No final desta década, o objetivo é chegar a um faturamento anual de R$ 1 bilhão.

No ano passado, a Timenow completou 26 anos de mercado com uma receita de R$ 240 milhões, com um quadro de mil colaboradores. Em linha com a meta de atingir ofaturamento bilionário, a empresa projeta crescer 25% neste ano e registrar R$ 300 milhões em receitas. Neste momento, cerca de 1,5 mil pessoas são empregadas pela Timenow.

 

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