Oficial: conheça as cinco startups que receberão aporte de R$ 19 milhões do Fundo Soberano capixaba
A invasão de um apartamento em edifício de alto padrão por uma jovem, em Vitória, acendeu novamente o alerta sobre a fragilidade da segurança nos condomínios residenciais. Em busca por novas soluções para aumentar a blindagem dos prédios contra criminosos, síndicos e administradoras de residenciais estão investindo em tecnologia de monitoramento e segurança– um mercado que só faz crescer. De portaria remota até câmeras de reconhecimento facial, a lista de soluções não para de crescer.
O planejamento da segurança de um condomínio vem muito antes do primeiro morador receber as chaves. É papel da construtora garantir uma infraestrutura adequada para o gestor do condomínio implementar os equipamentos e procedimentos de segurança.
José Luiz Galveas, presidente da Galwan Construtora, aponta que nos últimos anos essa vem sendo uma prioridade no planejamento de projetos residenciais.
“Estamos incrementando a infraestrutura de segurança em razão da preocupação das pessoas com a possibilidade de crimes dentro de suas residências. A maior parte das falhas são humanas, mas uma boa infraestrutura física e sistema de monitoramento reduzem as chances de incidentes”, defende.
O empresário cita alguns itens indispensáveis para novos empreendimentos residenciais: antecâmara na entrada de pedestres e veículos, sistema de videomonitoramento nas entradas principais e nas portas de cada unidade e sistemas de comunicação que impedem o contato físico do porteiro com visitantes.
“O papel da gestora do condomínio é fazer o melhor uso dessa infraestrutura e aplicar os melhores treinamentos buscando criar um ambiente mais seguro para os moradores”, completa Galveas.
Para Leonardo Vieira– especialista em segurança pública e privada com mais de 20 anos de experiência na área e CEO da Smartech, empresa de soluções de segurança e monitoramento privado– aponta que mais de 90% dos roubos a condomínios são furtos (sem uso de violência) onde o criminoso entra pela porta da frente.
Nesse cenário, a tecnologia pode ser um aliado. Tanto que o setor de tecnologia em segurança cresce a um ritmo de dois dígitos há anos e teve um faturamento de R$ 10 bilhões em 2021. Parte desse bolo é das portarias remotas, que já atendem 5 mil condomínios no país.
“Aliar tecnologias aos processos na segurança residencial evita que o fator humano coloque o condomínio em risco. Os protocolos de segurança rigorosos e a distância entre os moradores e os profissionais que operam a portaria remota retiram o fator ´pessoalidade´ da equação”, explica Leonardo Vieira.
“Além disso, a tecnologia disponível atualmente consegue analisar comportamentos suspeitos e atuar de forma antecipada para coibir criminosos. Isso, sem contar que a entrada por biometria ou reconhecimento facial evitam que estranhos entrem pela porta da frente”, acrescenta o CEO da Smartech.
O Sicoob ES vai destinar cerca de R$ 2,7 milhões para 100 projetos sociais de 52 municípios. Aproximadamente 128 mil pessoas serão beneficiadas.
“Esta iniciativa tem o objetivo de fortalecer a atuação das entidades sem fins lucrativos que atuam em diversas áreas sociais e reforçar os relacionamentos do Sicoob com as comunidades onde atua”, destaca Sandra Kwak, superintendente de Pessoas e Responsabilidade Social do Sicoob ES. Os recursos para o edital são provenientes do Fundo de Investimento Social (FIS), composto por 1% dos resultados gerados pelas cooperativas do Sicoob ES.
A uDNA foi a única startup capixaba dentre as selecionadas para a etapa virtual do Ciclo Chicago 2022, que serão capacitadas e concorrerão a uma vaga para consultoria em internacionalização. A empresa foi a vencedora do segundo episódio do reality Espírito Startups, exibido no último domingo.
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