Set 2022
28
Ricardo Frizera
MUNDO BUSINESS

porRicardo Frizera

Set 2022
28
Ricardo Frizera
MUNDO BUSINESS

porRicardo Frizera

Otimista com o mercado de segurança, Grupo Smartech quer faturar R$ 15 milhões

Para a maioria dos edifícios, manter um porteiro em horário integral custa aos condôminos R$ 15 mil mensais. A mensalidade de uma portaria remota, por outro lado, custa menos de um terço disso: entre R$ 4 mil e R$ 5 mil por mês.

Essa redução de custos, que chega a R$ 100 mil por ano por condomínio, fez o mercado de monitoramento e segurança eletrônica crescer rápido no Brasil.

Segundo estimativas feitas pelo Grupo Smartech, os cerca de 350 condomínios que adotam portaria remota na Grande Vitória chegam a economizar R$ 35 milhões por ano, ou seja, R$ 100 mil por ano cada um.

“O perfil do mercado imobiliário tem mudado nos últimos anos, com os edifícios investindo cada vez mais em tecnologia desde a construção, porque torna o dia a dia das pessoas mais seguro, dando mais conforto, qualidade de vida e valoriza o imóvel”, analisa Leonardo.

Para Leonardo Vieira, fundador do Grupo Smartech, que fornece soluções de segurança eletrônica, a tecnologia ainda não substitui o ser humano. Mas a tecnologia agiliza o tempo de resposta a quem está em uma situação de risco. “Não dá para ficar no mundo analógico enquanto a sociedade está no mundo digital, principalmente quando se trata de segurança”, afirma.

Confiante nessa tendência, o Grupo Smartech reforçou os investimentos em tecnologia e pretende agregar inteligência artificial e internet das coisas na segurança eletrônica mirando um faturamento de R$ 15 milhões em três anos.

“Uma das grandes novidades para a segurança eletrônica é a análise de comportamento e monitoramento que gera mais segurança e proteção para as pessoas. A inteligência artificial pode detectar pessoas em situação de risco de saúde e acionar serviços de emergência ou mesmo detectar comportamentos anormais que indicam a presença de criminosos próximo a um condomínio”, acrescenta o fundador do Smartech.

Fundo Soberano: startups capixabas serão aceleradas pela ACE

Os empreendedores que ainda não se inscreveram no Programa de Aceleração Digital Batch 2, que está vinculado ao Funses 1, gerido pela TM3 Capital, ainda têm tempo para concorrerem à oportunidade de ter apoio gratuito e especializado para o crescimento empresarial.

Selecionadas pela Aceleração Digital Batch 2, as empresas contarão com conteúdos personalizados, como workshops exclusivos, materiais direcionados para inovação, acesso a mais de 200 mentores, além de networking com mais de 150 corporações para a concretização das ideias no setor produtivo do Espírito Santo.

Com duração de dois meses, o processo de aceleração será executado pela ACE Startups, aceleradora escolhida pela TM3 Capital, e vai acontecer de forma 100% digital, permitindo que as empresas selecionadas passem por capacitação de negócios, produtos, marketing, vendas, fundraising, entre outros. A lista com as empresas selecionadas será divulgada na segunda-feira (03/10).

Veja também

As informações/opiniões aqui escritas são de cunho pessoal e não necessariamente refletem os posicionamentos do Folha Vitória

Pular para a barra de ferramentas