Nov 2022
13
Ricardo Frizera
MUNDO BUSINESS

porRicardo Frizera

Nov 2022
13
Ricardo Frizera
MUNDO BUSINESS

porRicardo Frizera

CEO da Timenow vai aplicar novidades vistas em Portugal em diversas áreas da empresa

Para a co-fundadora da Global Touch, Carol Ferreguete, o Web Summit foi uma experiência de integração entre empresas e instituições que buscam ser cada vez mais inovadoras.

“O evento ficou marcado pela organização e grandiosidade em reunir mais de 70 mil pessoas querendo aprender sobre as tendências mundiais mais inovadoras. Agora, a expectativa fica para o próximo evento que será realizado no Rio de Janeiro, em maio de 2023”, diz

“Foi um momento para trocar experiências e ver o que podemos trazer de um país tão pequeno como Portugal, que tem investido muito em inovação e tecnologia, para a nossa realidade”, conclui.

O CEO da Timenow, Antonio Toledo, acredita que tratar sobre inovação em um evento global, para construir network com startups do mundo todo e trazer os aprendizados adquiridos para o dia a dia da empresa. Desde o início do seu programa de investimento em startups, a Timenow já aportou mais de R$ 10 milhões em diversas iniciativas.

“Vamos trazer para o Espírito Santo informações importantes que podem ser aplicadas na Timenow, inclusive questões ligadas à geração de dados nas áreas de marketing, vendas e recursos humanos”, disse.

"Portugal encontrou na inovação uma forma de se diferenciar na União Europeia"

Gustavo Fonseca, sócio da Fass Advogados, fortaleceu a relação com clientes capixabas que também estavam no evento e, a partir de contato com outros empreendedores, fechou novas parcerias e contratos.

Uma das novas parceiras é a empresa portuguesa Atlantic Hub, que auxilia empresários brasileiros na internacionalização de seu negócio para a Europa  a partir de Portugal.

“É algo que quero levar para Vitória. Abrir o leque de oportunidades para que os capixabas atuem fora do mercado brasileiro e possam ver os continentes europeu e africano como boas possibilidades de negócios. A ideia é levar os capixabas para o mundo a partir de Portugal”, comenta o advogado.

O diretor de inovação da Soma Urbanismo, Flávio Aguilar, aproveitou a oportunidade para conhecer cidades portuguesas, prefeituras e órgãos que trabalham com o ecossistema de inovação há muitos anos.

O que mais chamou a sua atenção foi justamente a quantidade de incubadoras de startups que existem em Portugal- são 130 em um território cerca de duas vezes maior que o Espírito Santo.

“É muito rico ver de perto que Portugal encontrou na inovação uma solução para se diferenciar e se posicionar entre países desenvolvidos da União Europeia. Além disso, foi um momento importante de conexão com startups que fazem sentido com o nosso negócio”.

Veja também

As informações/opiniões aqui escritas são de cunho pessoal e não necessariamente refletem os posicionamentos do Folha Vitória

Pular para a barra de ferramentas