Sócio da Bodytech, Bernardinho defende a relação entre saúde e desempenho nos negócios
Pelo segundo ano consecutivo, a Clarke Energia, startup do setor de energia com forte atuação junto ao setor de rochas capixaba, foi uma das líderes em inovação aberta no Brasil, conquistando as primeiras posições no ranking 100 Open Startups 2022 – com direito a aparição inédita na lista geral, na 66ª colocação. O resultado foi divulgado em um evento na noite desta terça-feira (8).
A Clarke, que atende 16 clientes na região de Cachoeiro de Itapemirim, já havia conquistado a 5ª posição na categoria energytechs em 2021. Neste ano, subiu três colocações, chegando assim ao 2º lugar entre as empresas do segmento de energia.
De acordo com o CEO da Clarke, Pedro Rio, o prêmio vem para reconhecer a excelência do trabalho em função da modernização do setor elétrico e da melhoria dos serviços ofertados ao consumidor brasileiro.
“É uma honra receber esse reconhecimento, ele nos traz a certeza de que estamos liderando um movimento que vai revolucionar o setor elétrico. O consumidor é muito maltratado no nosso país, ele paga uma conta cara e não tem poder de escolha. Se depender de nós, essa dinâmica está com os dias contados, e todo mundo vai poder ser livre para economizar dinheiro e ajudar o planeta com energia limpa”, afirma Rio.
Um dos cases da Clarke junto a grandes marcas, que foi determinante para o sucesso no 100 Open Startups 2022, foi a parceria com a Mobly. A gigante do varejo online de móveis e itens de decoração migrou em agosto para o Mercado Livre de Energia e deve economizar mais de R$ 400 mil na conta de luz e evitar a emissão de mais de 560 toneladas CO2 ao longo de 5 anos.
O Mercado Livre de Energia, especialidade da Clarke, é um ambiente comercial no qual é possível escolher o seu fornecedor de energia, com espaço para negociar as condições de contratação, como quantidade, preço, forma de pagamento, entre outras. O modelo é uma alternativa em relação ao Mercado Regulado, que é padrão no país e que obriga que a energia seja comprada das distribuidoras.
Por trabalhar apenas com energia de fontes renováveis (como biomassa, eólica e pequenas centrais hidrelétricas), a Clarke consegue reduzir a emissão de gases do efeito estufa na cadeia produtiva de seus clientes ao mesmo tempo que garante economia de até 30%.
As informações/opiniões aqui escritas são de cunho pessoal e não necessariamente refletem os posicionamentos do Folha Vitória