Nov 2022
19
Ricardo Frizera
MUNDO BUSINESS

porRicardo Frizera

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porRicardo Frizera

Vendas offline tem peso ligeiramente maior que as digitais

Em um ano a Wine registrou 70 mil adesões ao seu clube de assinatura de vinhos, totalizando 351 mil assinantes ativos.

Com isso, a empresa capixaba mais do que triplicou sua base de “sócios”  em pouco mais de três anos (ao final de 2018, eram 115 mil assinaturas ativas). Na comparação interanual, a receita global da companhia avançou 24,9% e chegou a R$ 201 milhões no terceiro trimestre.

O faturamento advindo apenas do clube de assinaturas cresceu 18,9%, atingindo a marca de R$ 68,9 milhões. Já as vendas ocasionais do e-commerce da Wine somaram R$ 29,7 milhões no mesmo período.

Soma-se a isso o resultado dos canais de venda offline da Wine, que compreende as vendas B2B e as lojas físicas.

Esse canal teve relevância ligeiramente maior do que o faturamento no digital, com resultado de R$ 102,7 milhões no terceiro trimestre, se tornando o segmento operacional com maior taxa de crescimento em relação ao mesmo trimestre do ano passado, com avanço de 60,9%.

Apesar do aumento das despesas, a margem de lucro bruto da empresa capixaba cresceu 2,1 pontos percentuais e chegou a 48.9% no fechamento do trimestre.

Dentre os principais aumentos de custo estão as despesas com vendas e comissões  (em razão da aquisição da Cantu), aumento dos combustíveis (que elevou o custo de frete em R$ 7 milhões) e a estruturação da operação no México.

 

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As informações/opiniões aqui escritas são de cunho pessoal e não necessariamente refletem os posicionamentos do Folha Vitória

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