A Soma Urbanismo, que atua tradicionalmente na venda e gestão de loteamentos, acaba de validar mais uma vertical de negócios: a gestão de vendas e da carteira de recebíveis imobiliários. A loteadora assumiu pela primeira vez a comercialização de um empreendimento, o Villagio Jaguaré,e em apenas um ano comercializou mais de 90% dos 284 lotes– cujo valor geral de vendas é de R$ 14 milhões. Com isso, a Soma passa a dominar as principais etapas do desenvolvimento imobiliário, desde a concepção até a venda.
O projeto piloto da Soma na comercialização foi o Residencial Villaggio Jaguaré, localizado no norte do Espírito Santo. A loteadora foi procurada pelo proprietário do empreendimento, Antônio Osvaldo Pinto, para alavancar as vendas do loteamento. Um ano após passar a gestão de vendas para a loteadora, mais de 90% dos 284 lotes foram vendidos.
Agora, além de construir e gerir seus loteamentos, a empresa atua na administração de vendas e gestão de carteira de recebíveis, não necessariamente como proprietária.
A ideia é manter a parceria para os próximos empreendimentos. “Acredito muito na estrutura, gestão profissional e credibilidade da marca. Inclusive, vamos desenvolver um novo projeto juntos. Desta vez, com um escopo ainda maior”, pontuou Antônio.
No próximo projeto, além da administração de vendas e da carteira, a loteadora iniciará a gestão desde o desenho do projeto urbanístico, aprovação e legalização da área, passando por lançamento das vendas, obras e até a administração da carteira, resultando em uma parceria imobiliária para implantação de loteamento.
Para Danielli Simões, diretora comercial da Soma Urbanismo, o resultado da parceria com o Villaggio Jaguaré veio como uma oportunidade para testar dentro de casa um novo modelo de negócios: a gestão de empreendimentos. A empresa já tinha 2 produtos na cidade, somando mais de 700 lotes, 100% vendidos. Agora, abre-se um leque na avaliação de novas áreas.
“Conseguimos alinhar um bom produto com a nossa expertise em marketing, vendas e gestão de carteira. Agora, estudamos novas propostas nesse sentido, para além da região norte do Espírito Santo”, pontuou a diretora comercial.
As informações/opiniões aqui escritas são de cunho pessoal e não necessariamente refletem os posicionamentos do Folha Vitória
