Dez 2022
7
Ricardo Frizera
MUNDO BUSINESS

porRicardo Frizera

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7
Ricardo Frizera
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porRicardo Frizera

Edital atraiu startups de todo o país para o Espírito Santo

Na primeira edição do Programa SEEDES, foram registradas 104 inscrições de dez estados diferentes e de mais de 30 cidades. Se candidataram empresas de 20 segmentos de atuação, das quais 53% estavam em fase mais inicial e 47% em fase de crescimento e tração.

De mais de uma centena de candidatos na primeira rodada, foram selecionados 30 projetos de startups de 16 segmentos, sendo 13 deles de fora do Espírito Santo. Serão disponibilizados até R$ 3 milhões para esses projetos.

Além do aporte equity-free (sem venda de participação societária, ou seja, a fundo perdido) de R$ 100 mil, cada empresa poderá trabalhar para a evolução nas atividades, trilhas, capacitações e treinamentos semanais em Vitória. A execução do programa fica por conta da IEBT, mesma organização que esteve à frente do SEED MG, que inspirou a criação do “irmão” capixaba.

“Fizemos a sensibilização dos ecossistemas brasileiro e capixaba de inovação sobre as vantagens de programa e sobre as oportunidades de empreender no Espírito Santo e registramos mais de uma centena de inscritos. As 30 startups selecionadas passarão por um programa de aceleração e receberão R$ 100 mil para se financiar durante essa fase”, afirma Paulo Vítor Guerra, CEO do IEBT Innovation.

Em Minas Gerais, o SEED MG– que existe desde meados de 2010– atraiu no ano passado mais de R$ 5 milhões de investimento para as startups participantes. O faturamento global das startups participantes saltou de R$ 2,7 milhões no início do programa para R$ 3,6 milhões (um crescimento de 40%) e a equipe somada passou de 297 para 454 colaboradores.

A lembrar que Minas é o berço de startups como MaxMilhas, 123 Milhas, HotMart, Rock Content, Sympla, Meliuz, a primeira startup brasileira a ser listada na bolsa de valores.

A ideia d0 SEEDES é replicar os resultados aqui no estado. “Durante a aceleração, esperamos que essas startups cresçam em faturamento e equipe e gerem negócios com parceiros capixabas. A ideia é adensar o ecossistema capixaba de inovação com projetos de ponta”, concluir Paulo Vitor.

 

Postado Agora

Ataques hackers 1

Em 2021, as companhias com menos de 100 funcionários concentraram 44% dos ataques virtuais. Seguindo a mesma linha, o preço do resgate aumentou 48 vezes em três anos, chegando a uma média de US$ 322 mil dólares no final do ano passado (cerca de R$ 1,8 milhão).

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Ataques hackers 2

Guilherme Iglésias, diretor de cibersegurança da VipRede, empresa capixaba que oferece soluções dessa categoria, afirma que, além de procurar o atendimento especializado, medidas básicas de segurança devem ser adotadas nas empresas.

 

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Ataques hackers 3

“A segurança virtual de uma empresa está calcada em três pilares: pessoas, processos e produtos. Para cuidar de pessoas e processos, a empresa de tecnologia precisa de um trabalho de treinamentos junto ao RH com uma comunicação clara junto ao time. Na hora de buscar um software de cibersegurança, é fundamental buscar um que esteja em linha com os custos da companhia”.

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