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A Seacrest Petróleo, que está assumindo o Polo Norte Capixaba após assinatura do contrato com a Petrobras, investiu, desde 2021, US$ 699 milhões na aquisição de campos terrestres no Espírito Santo. Até 2027, a empresa pretende investir mais US$ 400 milhões (cerca de R$ 2 bilhões na cotação atual) no estado, expandindo a sua produção.
A Seacrest Petróleo é uma das petroleiras independentes que adquiriram campos de petróleo maduros em terra da Petrobras no Espírito Santo. Essas áreas de exploração, menos rentáveis para a estatal do que a os campos em águas profundas, recebem investimentos das petroleiras e empresas e se tornam mais produtivas, gerando empregos e oportunidades para toda a cadeia de fornecedores do segmento.
Na semana passada, a Seacrest concluiu a aquisição do Polo Norte Capixaba por US$ 426 milhões. Nessa área, a produção de 4.500 barris/dia será ampliada, após investimentos. Além disso, a Seacrest Petróleo trabalha também para aumentar o fator de recuperação dos campos– quantidade de petróleo que pode ser extraído de um reservatório subterrâneo de petróleo– atualmente em 17%.
No Polo Cricaré, outro que a Seacrest assumiu no Espírito Santo, a Seacrest Petróleo já triplicou a sua produção, passando de 700 barris de óleo por dia para 2.400 barris de óleo por dia. Os dados são da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP).
No início de 2022, a Seacrest Petróleo contava com cerca de 250 trabalhadores no Polo Cricaré, entre diretos e indiretos. Terminou o ano com cerca de 600 trabalhadores, entre diretos e contratados.
Segundo a empresa, esses investimentos “fomentam o desenvolvimento econômico local, com geração de empregos e oportunidades de negócios para pequenas e médias empresas locais e recolhimento de mais impostos e royalties para os cofres públicos”.
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