Maio 2023
14
Ricardo Frizera
MUNDO BUSINESS

porRicardo Frizera

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Produção na nova planta pode chegar a 200 toneladas por dia

A nova fábrica de 4 mil metros quadrados, a maior da Cofril até o momento, é dedicada à produção de embutidos, como  linguiça, mortadela, calabresa e presunto, e deverá gerar entre 200 a 300 novos empregos, elevando o total de funcionários da empresa para cerca de 1500 a 1600.

Além de um significativo aumento do frigorífico e da indústria para a produção de embutidos, o investimento da Cofril inclui a expansão da criação de suínos, com uma granja com 1500 matrizes,

Quando a nova fábrica estiver em pleno funcionamento, espera-se que produza 200 toneladas de produtos por dia.

Segundo o presidente da Cofril, José Carlos Corrêa, o Zezé, a antiga estrutura da Cofril era voltada para o mercado capixaba. Porém, a estratégia de atuar em mercados vizinhos no Sudeste, como Rio de Janeiro, Minas Gerais e Bahia, demandou um aumento da produção.

“Essa expansão é fundamental para podermos vender fora do estado. A nova indústria, situada em anexo à atual em Atilio Vivacqua, já está operando com 20% de sua capacidade. Até o fim do ano, a expectativa é estar operando com boa parte da capacidade”, revela José Carlos Corrêa, presidente da Cofril.

A Cofril tem um abatedouro em Cachoeiro de Itapemirim e criação de suínos em Vargem Alta e Muqui. Essa nova maior indústria em Atilio Vivacqua representa o maior projeto da empresa até hoje.

“Em sua capacidade máxima, essa fábrica vai produzir produtos variados, como linguiça para churrasco, bacon, picanha defumada e muito mais. Nossas classes de produtos têm boa aceitação em todas as partes do Brasil, e temos certeza de que terão demanda fora do Espírito Santo”, acrescenta Corrêa.

Em relação ao crescimento, a Cofril viu um aumento de receita de 8% no último ano e espera um crescimento de 12% este ano. No entanto, o maior crescimento é esperado quando a empresa começar a vender para fora do estado.

“Ao longo do tempo, pretendemos expandir ainda mais, alcançando as grandes capitais do Sudeste”, conclui o presidente da Cofril.

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As informações/opiniões aqui escritas são de cunho pessoal e não necessariamente refletem os posicionamentos do Folha Vitória

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