Consolidado como um dos maiores eventos de e-commerce do Brasil, o e-Commerce ES espera movimentar cerca de R$ 50 milhões em negócios em 2023. A edição deste ano será realizada entre os dias 12 e 13 de setembro no Pavilhão de Carapina, na Serra. A iniciativa contará com dois dias de imersão, mais de 35 empresas expositoras e três palcos com programações de 60 palestrantes influentes no cenário nacional e internacional, com executivos do Google e TikTok.
Nesta edição, o evento expandiu em escala e alcance, e a tendência é que os resultados em negócios também cresçam. Em 2022, foram 1.600 mil participantes em um único dia de evento, resultando uma movimentação em negócios de R$ 20 milhões, na capital Vitória.
Para este ano, a expectativa é superar a marca de 5 mil participantes no Pavilhão de Carapina, na Serra, com projeção para que as negociações ultrapassem os R$ 50 milhões, durante e após o evento.
O rol de palestrantes conta com nomes de grandes empresas, tais como Ambev, Autoglass, Unimarka, Óticas Paris, Acimaq, Móveis Simonetti, Wine, Grupo Águia Branca, Petz, TikTok e Bauducco. O evento também contará com empresas expositoras, incluindo nomes como Magazine Luiza, GlobalSys, Totvs, Frete Rápido, FedEx, Sicoob ES, Driven.cx, Onfly, Bling e Mercado Livre.
“Este ano, o evento cresce três vezes, com três palcos que abrigarão 60 palestras e debates com personalidades e líderes das principais empresas de e-commerce do Brasil e do Espírito Santo. Também teremos uma programação com trilhas de conteúdo que abordará temas como gestão de pessoas, logística, transformação digital, tecnologia e estratégias promocionais alinhadas à Black Friday, entre outros assuntos relevantes”, destacou Thiago Munaldi, CEO do evento.
Nos últimos anos, o Espírito Santo tem anunciado com frequência a chegada de grandes empresas, com a instalação de diversos centros de distribuição de companhias relevantes do país, como Hershey’s, Usaflex e Whirlpool. Isso se deve em parte a incentivos fiscais atrativos, como o Compete-ES, considerado um dos mais competitivos do Brasil.
Nacionalmente, o comércio eletrônico está aquecido e setor registrou um faturamento de R$ 262,7 bilhões em 2022.
Para Munaldi, esse mercado ainda tem espaço para novos entrantes crescerem, mas isso depende da maior conexão entre as inúmeras empresas da cadeia do e-commerce.
“Muitos empreendedores sentem que o seu e-commerce não deslancha como o esperado em relação ao físico, muitas vezes devido à falta de um ecossistema completo. No evento vamos reunir todas essas empresas e fornecedores capazes de solucionar os desafios enfrentados por esses operadores. O e-commerce não funciona sem uma base tecnológica sólida. Boas vendas on-line dependem diretamente de sistemas de tecnologia e métodos de pagamento digital eficazes”, comentou Thiago Munaldi.
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