Nov 2023
1
Ricardo Frizera
MUNDO BUSINESS

porRicardo Frizera

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porRicardo Frizera

Sete municípios vão receber loteamentos no Espírito Santo

Ao longo de 15 anos, a CBL foi responsável pelo desenvolvimento de importantes bairros nos principais centros econômicos do Espírito Santo, como Serra, Linhares, Aracruz e Cachoeiro de Itapemirim, no formato de loteamento aberto.

Até agora, a loteadora lançou mais de 10 mil lotes que somam 100 km de vias pavimentadas com sistemas de água e esgoto (que são doados para as prefeituras após a conclusão) e  35 mil moradores que juntos seriam o 15º município mais populoso do Espírito Santo.

Agora, a CBL se prepara para entrar em uma nova fase com maior velocidade de lançamentos. Com um ‘land bank’, isto é, estoque de terrenos, prontos para receberem novos loteamentos, a CBL projeta 25 projetos com 15 mil lotes e R$ 2,2 bilhões em valor geral de vendas nos próximos 5 a 6 anos.

“Nós estamos sempre olhando onde estão os últimos terrenos da cidade e a partir dali buscamos terrenos que podem se tornar bairros. É assim que podemos promover o crescimento planejado e sustentável das cidades”, explica Wilson Calmon, sócio-fundador da CBL.

Nessa nova fase de lançamentos, Vila Velha vai receber o maior volume de lotes. Aracruz, Serra, Linhares, Viana, Guarapari e Fundão também estão nos planos da loteadora. Uma novidade para esse ciclo é a estreia da CBL em loteamentos fechados.

Além de mirar o público que adquire lotes para fixar residência, a CBL também quer atrair pessoas interessadas em investimentos de longo prazo. No cálculo da loteadora, o investimento em terrenos tem superado a maioria dos ativos financeiros nos últimos anos.

“Há algumas décadas, terrenos que hoje recebem empreendimentos milionários, como Itaparica e Itapuã, eram loteamentos baratos e iniciantes. Hoje, valem dezenas de vezes mais. O investimento em lotes é seguro e rentável no longo prazo. No curto prazo, os lotes superam a valorização de boa parte dos investimentos financeiros, mas as grandes valorizações levam décadas, mas elas passam tanto para quem investiu como para quem não investiu”, conclui Wilson.

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As informações/opiniões aqui escritas são de cunho pessoal e não necessariamente refletem os posicionamentos do Folha Vitória

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