Azul Cargo opera com capacidade máxima no ES e deve ampliar voos de carga
A receita global de serviços da Findes– que exclui a contribuição compulsória dos sindicatos– cresceu de R$ 81,9 milhões em 2020 para R$ 119 milhões em 2022 e deve fechar este ano em R$ 128,6 milhões. A projeção para o ano que vem é ultrapassar a marca dos R$ 150 milhões, o que resultaria em um avanço de 83% com relação a 2020. A atual presidente da Federação, Cris Samorini, entrega esses resultados positivos na reta final de seu mandato, que se encerra em agosto de 2024.
Além de obter receita com repasses dos sindicatos, a Findes também fatura com serviços para empresas e com suas verticais de educação básica e profissional, o Sesi e o Senai.
A receita de serviços para pessoas jurídicas deve apresentar o maior crescimento relativo na gestão de Cris Samorini, saltando de R$ 18,9 milhões em 2020 para R$ 50 milhões no fechamento deste ano. Até novembro deste ano, a Findes atendeu 1.612 CNPJs, desde microempresas até companhias de grande porte.
As receitas com serviços de tecnologia e inovação também contribuíram para o resultado. Em 2023, 365 empresas foram atendidas por essa vertical, totalizando uma receita de R$ 7 milhões, 22% maior que em 2020.
“Projetamos fechar esse ano com um crescimento de receita de 57% em comparação com 2020. Estamos ampliando as receitas sem perder de vista o aumento da nossa base de cobertura e o atendimento às micro, pequenas e médias empresas”, afirmou Cris Samorini, presidente da Findes.
Receita anual da Findes com serviços:
Cris destaca que a sustentabilidade financeira da Federação amplia a capacidade de investimentos para os próximos anos. Entre 2020 e 2023, a Findes investiu R$ 108 milhões, sendo 90% em educação. Até 2035, estão previstos mais de R$ 590 milhões em aportes em ampliação e modernização de suas unidades.
O crescimento de receitas e aumento da atuação da Findes em prol do setor produtivo é fruto da modernização da Federação iniciada pelo ex-presidente Léo de Castro, que foi continuado por Samorini. A atual presidente entrega esses resultados positivos na reta final de seu mandato, que se encerra em agosto de 2024.
Um dos nomes cotados para dar continuidade a esse trabalho é Paulo Baraona, empresário da construção civil, atual vice-presidente da Findes, e pré-candidato à presidência. Ele está no centro do poder da Federação desde a gestão de Léo de Castro e acompanhou o seu processo de modernização.
“As mudanças implementadas na gestão de Léo de Castro, sobretudo em termos de governança, tornaram a Findes mais ágil e atuante. No mandato da Cris, vimos esses novos conceitos sendo implementados e consolidados. Eu enxergo todo esse processo como positivo e me coloco como candidato para dar continuidade. Além dos investimentos na educação básica e profissional, considero muito relevante a atuação da Federação na defesa de interesses do nosso estado no tocante à infraestrutura e transição energética”, afirma Baraona.
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