Empreendimentos imobiliários da Apex Partners avançam em ritmo acelerado no Espírito Santo
Nos nove primeiros meses do ano, o Produto Interno Bruto (PIB) do Espírito Santo registrou um crescimento de 4,7% em relação ao mesmo período de 2022, impulsionado por indústrias, serviços e comércio. Os dados são do Indicador de Atividade Econômica (IAE) da Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes). Este crescimento é significativamente maior que o aumento de 3,2% no PIB nacional.
De janeiro a setembro, a indústria e os serviços, incluindo o comércio, foram os setores de maior expansão no estado, ambos com um crescimento de 5,8%.
A economista-chefe da Findes, Marília Silva, destaca que alguns indicadores contribuíram para o bom resultado: “Entre esses indicadores está o de mercado de trabalho, com a geração de novas vagas de emprego formal e a redução da taxa de desocupação. No acumulado de janeiro a outubro deste ano, o Estado criou 39,5 mil empregos formais. Já a taxa de desocupação chegou a 5,5%, abaixo da nacional (7,7%). Outro destaque do período foi a queda da inflação sobre o preço dos alimentos”.
Dentro da indústria, a extrativa mostrou-se particularmente robusta, com um crescimento de 20%, impulsionada principalmente pela pelotização do minério de ferro e pela produção de petróleo e gás natural. No entanto, a indústria de transformação e a construção apresentaram retração nos três primeiros trimestres do ano.
O setor de serviços também teve um desempenho positivo, com aumento em todas as suas atividades: comércio (6,4%), transportes (4,6%) e demais serviços (5,7%).
Por outro lado, a agropecuária enfrentou um declínio de 7,6%, influenciada pela queda na agricultura, especialmente devido à bienalidade negativa do café. Contudo, a atividade da pecuária registrou um crescimento de 3,9%.
Comparativamente, o Brasil apresentou um crescimento inferior ao do Espírito Santo, com um aumento de 3,2% no PIB de janeiro a setembro. A agropecuária nacional, diferentemente da estadual, teve um aumento expressivo de 18,1%, enquanto os setores de serviços e indústria cresceram 3,2% e 1,2%, respectivamente.
As informações/opiniões aqui escritas são de cunho pessoal e não necessariamente refletem os posicionamentos do Folha Vitória