Acima de R$ 1 bilhão: entre as 200 maiores empresas do Espírito Santo, 28 têm faturamento bilionário
A produção da indústria do Espírito Santo cresceu 2,4%, impulsionada principalmente pelo setor extrativo, que é composto pela produção de minério e de petróleo e gás natural. No mesmo período, a média nacional foi de 1,1%, menos da metade da produção capixaba. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal (PIM-PF), do IBGE, referente ao mês de setembro.
Os dados do IBGE apontam que a indústria do Espírito Santo foi a que mais cresceu no país: na comparação com o mês anterior, o indicador capixaba teve alta de 2,4% e ficou bem acima da média nacional (1,1%).
Entre as 25 atividades pesquisadas, todos os segmentos industriais tiveram bom desempenho em setembro no estado – com destaque para a indústria extrativa, composta pela produção de minério e de petróleo e gás natural, que cresceu 3,6%; e da indústria de transformação, composta pela produção de produtos de minerais não-metálicos e de alimentos e bebidas, que teve alta de 0,5%.
Segundo o relatório do IBGE, o resultado de setembro representa um ganho de ritmo da produção em 2024 e esse maior dinamismo está relacionado a fatores como a incorporação de mais pessoas ao mercado de trabalho, redução da taxa de desocupação, aumento da massa salarial, melhora nas condições de crédito, diminuição da inadimplência e menor taxa de juros.
A pesquisa ainda aponta que o Espírito Santo teve um desempenho positivo em todas as bases de comparação: mensal comparada ao mês anterior (2,4%), mensal comparada ao mesmo mês do ano anterior (0,8%), acumulada no ano (0,2%) e acumulada em 12 meses (5%).
No acumulado dos últimos 12 meses, a indústria extrativa também foi a que mais cresceu (6,3%). A indústria de transformação também teve destaque, com uma alta de 2,7%, impulsionada pelo bom desempenho da metalurgia (4,3%), fabricação de celulose, papel e produtos de papel (3%), de produtos alimentícios (2%) e de produtos de minerais não metálicos (0,5%).
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