Jan 2025
6
Ricardo Frizera
MUNDO BUSINESS

porRicardo Frizera

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“É o aeroporto mais central do Brasil. Nenhum outro tem essa localização e área disponível”, diz CEO

Dos mais de 5 milhões de metros quadrados administrados pela Zurich Airport Brasil, 58 mil metros quadrados abrigam efetivamente a área do aeroporto, hangares e terminais de cargas domésticos. No espaço restante, outros empreendimentos – ligados ao comércio e serviços – têm ganhado espaço.

Ao todo, cinco já estão em operação na região, como a loja de material de construção Leroy Merlin, inaugurada em 2019; e uma unidade da rede atacadista Assaí, que iniciou as atividades em abril deste ano. Outros projetos estão previstos, entre eles, o novo campus da Escola Americana de Vitória, que demandou um investimento de R$ 30 milhões, e terá sua primeira fase concluída em janeiro de 2025; e um centro de convenções, com investimento acima de R$ 45 milhões, e inauguração prevista para abril de 2026.

Segundo Ricardo Gesse, CEO da Zurich Airport Brasil, os investimentos estão em linha com os planos futuros da concessionária, que incluem a criação de um ecossistema de serviços, no estilo “shopping a céu aberto”.

“É o aeroporto mais central do Brasil. Não existe nenhum outro no Brasil que tenha a localização e a área disponível que esse aeroporto tem. Quando a gente estava estudando o aeroporto, lá em 2020, fizemos um grande estudo econômico e das vocações das áreas disponíveis para entender quais empreendimentos eram importantes para a cidade. A partir disso, desenvolvemos um masterplan com áreas predefinidas para receber projetos de varejo e de logística”, afirma Gesse.

De acordo com o CEO, a localização privilegiada é, sem dúvidas, um dos diferenciais do local para a criação desse ecossistema, principalmente quando aliado à infraestrutura aeroportuária, que oferece segurança e maior abrangência de horários.

“O Aeroporto de Vitória, hoje, tem diversas vantagens. Não à toa, ele foi classificado pelos usuários como o segundo melhor aeroporto do Brasil – justamente porque ele traz um ecossistema de qualidade no mix de serviços. Eu acredito que, no futuro, esse complexo se tornará um centro de serviços da cidade. Assim como acontece hoje em Florianópolis, por exemplo, onde as pessoas vão para lá para realizar tanto serviços públicos, como tirar RG e passaportes, quanto privados, como ir ao supermercado e tirar carteira de motorista. São estruturas preparadas para receberem um alto fluxo de pessoas, com segurança e acessibilidade”, completa o CEO.

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