Economia

Cachoeiro recebe debate sobre rochas ornamentais na arquitetura

O Espírito Santo é o principal mercado do setor no país, sendo responsável pela maior parte da exportação de rochas ornamentais de todo o Brasil

Foto: Reprodução/FENARQ

Os quatro primeiros meses foram de aquecimento e ascensão para o mercado de rochas ornamentais no Brasil, que teve seu melhor resultado em 10 anos, de acordo com o Centro Brasileiro dos Exportadores de Rochas Ornamentais (Centrorochas). 

O Espírito Santo é o principal mercado do setor no país, sendo responsável pela maior parte da exportação de rochas ornamentais de todo o Brasil. Por conta disso, a FENARQ DESIGN, maior feira de engenharia, arquitetura e design do Sudeste, realizará no dia 6 de julho um simpósio sobre o uso das rochas em projetos de arquitetura no Estado. 

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O evento acontece no  Athenas Hall, em Cachoeiro de Itapemirim, região Sul do Espírito Santo, da próxima quinta-feira (4) até  domingo (7). Para participar, basta realizar o credenciamento pelo site da Fenarq.

O simpósio será ministrado pela arquiteta e urbanista especializada em arquitetura de interiores e gestão de projetos de obra, Micheli Guidi, em parceria com o especialista do setor de rochas ornamentais, Marcos Pazinato.

O debate acontece em torno das tendências do mercado ao processo produtivo das rochas, passando por normas regulamentadoras, os efeitos no mobiliário, até chegar nos cuidados pós-obras.

Guidi afirma que o mercado de rochas ornamentais cumprem um papel de destaque na economia do país, além de ser extremamente importante para a arquitetura e o design. 

Foto: Reprodução/FENARQ
“As rochas ornamentais tornam os ambientes mais agradáveis e bonitos. Além de permitirem um melhor acabamento para bancadas, pisos e paredes, tornando-os mais práticos para limpar e extremamente duráveis. Como a diversidade de acabamentos e tipos de tratamentos podem ser utilizados em praticamente todos os ambientes internos ou externos”, disse. 

A CEO da FENARQ, Cintia Mattos, afirmou que o mercado capixaba precisa explorar o uso de materiais de alta qualidade em projetos arquitetônicos. 

“Precisamos falar mais sobre as especificações do usos das rochas, principalmente em um Estado que é o maior produtor do setor no Brasil. É extremamente necessário trazer para este debate empresários e trabalhadores dessa cadeia produtiva e realizar uma integração dos mesmos com as possibilidades que o setor pode oferecer”, afirmou. 

Aquecimento na economia 

De acordo com a FENARQ, a expectativa é que cerca de R$ 40 milhões sejam movimentados durante o simpósio. Mais de 12 mil pessoas são esperadas para o evento, entre consumidores finais e players de mercado. 

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