Foto: Foto: Reprodução/ Arquivo Pessoal

Natural de São Domingos do Norte, na região noroeste do Espírito Santo, Rafael Guidoni iniciou aos 16 anos a sua trajetória no Grupo Guidoni. Já em 2015 foi responsável por liderar o processo de implantação do Conselho Administrativo Familiar, se tornando CEO do Grupo.

Com empreendedorismo, relacionamento e simplicidade investe e expande os negócios da família com aquisições e apostando no desenvolvimento de novas linhas de produção em granitos exóticos e quartzo. 

Tendo o pai como a maior referência e inspiração profissional e pessoal, Rafael ainda se baseia nas lideranças de Andrew Carnegie, Henry Ford, Jorge Paulo Lemman e Abílio Diniz. 

Com 28 anos de mercado, e presente em 70 países, o Grupo Guidoni é a empresa brasileira que mais exporta granitos. Além disso, é reconhecida no mercado nacional e internacional pelo alto padrão, durabilidade e beleza do seu portfólio. 

Segundo Rafael Guidoni, o objetivo do Grupo é aumentar a presença global e o crescimento no mercado, sempre objetivando o envolvimento de todos os profissionais. "Temos que sempre atrair o maior número de pessoas possíveis na causa para os sonhos se tornarem realidade. Acredito que sem transparência e alinhamentos de expectativas, objetivos, feedback e gestão da rotina, não é possível ter um time em sintonia e que aja de maneira sistêmica", define. 

Formado pela Harvard Business School, o CEO do Grupo Guidoni se define como esforçado, persistente, amigo, transparente e cordial. "Sou empático e consigo envolver as pessoas em meus sonhos e propósitos, transmitindo de maneira profunda e envolvente para que as pessoas tomem esses objetivos para si", revela. 

Rafael Guidoni foi eleito pelos leitores do jornal online Folha Vitória na categoria Líder em Indústria de Rochas Ornamentais com 38,64%. 

O que é ser líder?
É fazer das atitudes um exemplo a ser seguido. Além disso, o líder tem que carregar valores primordiais em qualquer empresa que deseja perenidade: princípios éticos, morais, transparência, respeito às pessoas, sempre buscando a empatia e admiração de maneira cordial e sincera.

O que é mais fácil e o que é mais difícil em ser líder? Por quê?
Ler e interpretar com astúcia o ambiente interno e externo, bem como as mudanças impostas pela tecnologia e consumidores, executando os ajustes necessários com respeito, retendo e atraindo as pessoas alinhadas à visão médio/longo prazo da organização. O papel da liderança requer agilidade e assertividade na tomada de decisão. Acredito que cuidar da rotina, enquanto um ajuste cultural está em curso, com um objetivo futuro, é desafiador. Pode-se dizer que é onde está o maior risco: deixar de fazer bem as atividades corriqueiras para o curto prazo sustentar o longo.