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Análise da Futura: eleição para prefeito de Vitória deve terminar no primeiro turno

Diretor da Futura analisa as últimas pesquisas eleitorais e destaca que, historicamente, a Capital tende a reeleger prefeitos em primeiro turno

O diretor Político da Futura, José Luiz Orrico, fez uma análise dos resultados mais recentes das pesquisas eleitorais para prefeito de Vitória. Estão na disputa os candidatos Camila Valadão (Psol), Capitão Assumção (PL), Du Kawasaki (Avante), João Coser (PT), Lorenzo Pazolini (Republicanos) e Luiz Paulo Vellozo Lucas (PSDB).

Segundo a última pesquisa, publicada no Folha Vitória no dia 24 de setembro, Pazolini tem 56,9% das intenções de voto, uma leve variação em relação à pesquisa anterior, em que ele aparecia com 55,7%. Coser apareceu com 17,3%, Luiz Paulo 8,6%, Assumção 5,4%, Camila Valadão 4,3% e Du 0,3%.

Orrico explicou que essa variação está dentro da margem de erro e não indica mudanças significativas. Ele avalia que a eleição está praticamente estagnada, com os candidatos incapazes de conquistar ou perder votos de forma expressiva nesse atual momento.

O diretor da Futura destacou que, historicamente, Vitória tende a reeleger prefeitos em primeiro turno, com exceção da disputa entre Luciano Rezende e Luiz Paulo, que foi para o segundo turno.

“A eleição em Vitória é tradicionalmente resolvida no primeiro turno quando se trata de reeleição. O eleitorado local parece já ter tomado suas decisões”, afirmou.

Sobre os debates que estão acontecendo na cidade, Orrico observou que eles não têm gerado grandes mudanças no cenário eleitoral, reforçando a estabilidade da corrida.

Sobre a situação do PT, que em 2020 chegou ao segundo turno com João Coser, o diretor da Futura comentou que o partido perdeu um pouco de fôlego.

“O PT tem uma base cativa de eleitores em Vitória, mas João Coser, que foi o principal adversário de Pazolini na última eleição, parece ter alcançado um teto. A campanha de Luiz Paulo aparenta estar conquistando algum espaço”, avaliou.

Ao analisar o cenário nacional e o impacto de figuras como o ex-presidente Jair Bolsonaro, Orrico observou que o vínculo com líderes nacionais não tem sido um fator decisivo na capital do Espírito Santo.

“A eleição aqui é local. O eleitor está focado em quem ele acredita que vai cuidar melhor dos serviços da cidade, e não necessariamente em ideologias ou figuras nacionais”, afirmou, mencionando que essa tendência se repete em outras cidades importantes do Brasil.

Em resumo, Orrico reforçou que, a menos que haja uma mudança significativa nas próximas semanas, o cenário eleitoral em Vitória tende a se manter estável, com Pazolini no caminho para uma possível reeleição no primeiro turno.

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