As bebidas mais caras do mundo
Vodka Diva – a vodka mais cara do mundo
Preço: R$150 à R$2.000.000.
A empresa escocesa Blackwood Distillers está produzindo uma vodka que é triplamente destilada: Vodka Diva. Através de um sofisticado processo, primeiro ela é filtrada em gelo, depois filtrada em carvão vegetal de bétulas para purificar e finalmente é passada através de uma areia feita com pedras preciosas e semi-preciosas. Mas o que realmente impressiona é o preço da vodka. Cada garrafa traz em seu interior, um canudo contendo pedras semi-preciosas e preciosas, inclusive diamantes, fazendo com que o seu preço varie entre US$ 70 e US$ 1 milhão.
Vielle Bon Secours – a cerveja mais cara do mundo
Preço: R$ 2.000 a garrafa.
Esta é a cerveja mais cara do mundo, custa aproximadamente US$ 1.000 a garrafa, o equivalente a US$ 300 a tulipa. Só pode ser encontrada em um bar chamado Bierdrome, em Londres.
Château Lafite Rothschild de 1787 – O vinho mais caro do mundo
Preço: R$ 320 mil.
O leiloeiro Michael Broadbent em 1974, em um de seus pregões de vinho, vendeu uma garrafa pelo valor mais alto da história. A tal garrafa é um Château Lafite Rothschild de 1787. Ela foi arrematada, em 1985, em um leilão na Christie’s de Londres, pelos donos da revista Forbes, por US$ 156 mil. O valor exorbitante se deve a uma conjugação de fatores. O Château Lafite Rothschild é uma das glórias de Bordeaux, a mais célebre região vinífera da França. Nos leilões, quanto mais antiga e rara a garrafa, mais alto é o lance vencedor. Assim, a oferta de um premier cru de 200 anos como o Lafite 1787 já seria o leilão do século. No caso dessa garrafa em particular, havia um episódio histórico que tornava seu valor “inestimável”, nas palavras do leiloeiro da Christie’s, Michael Broadbent. Em 1985, ele afirmou que a garrafa fazia parte de um lote recém-descoberto que teria pertencido a Thomas Jefferson, o terceiro presidente dos Estados Unidos. Na década de 1780, quando era embaixador em Paris, tomou gosto pelo vinho. Por isso, Jefferson é considerado o primeiro enófilo americano. Quase dois séculos depois, sua adega teria sido achada durante uma reforma em Paris. Estava atrás de uma parede. Essas informações foram repassadas a Broadbent pelo descobridor da adega emparedada, Harry Rodenstock, um colecionador alemão acima de suspeitas. Para Rodenstock, as garrafas eram de Jefferson por causa das iniciais “Th.J.” gravadas no vidro.
Kopi Luwak – O café mais caro do mundo
Preço: R$ 2.000 o quilo.
Também chamado de Café Civet, é um café produzido com grãos de café que foram comidos e passaram pelo sistema digestivo do civeta, uma espécie semelhante ao gambá. À medida que o grão passa pelo sistema digestivo do animal, ele sofre um processo de modificação parecido com o utilizado pela indústria cafeeira para remover a polpa do grão de café, mas que envolve bactérias diferentes das usadas pela indústria, além das enzimas digestivas do animal. É isso que dá ao Kopi Luwak seu sabor característico inigualável. É considerado o café mais caro do mundo, vendido por 1.000 dólares, o quilo.
Perrier Jouet 2000 Belle Epoque – O Champagne mais caro do mundo
Preço: R$130 mil a caixa com 12 garrafas.
A edição limitada do Belle Epoque bateu o record de 4.000 euros por garrafa, e está destinado a ser vendido a uma pequena elite de milionários. Está disponível à unidade, ou em caixas de 12 garrafas pelo preço de 50.000 euros (US$ 77 mil e quase R$ 130 mil).
Seguindo a mesma linha do Kopi Luwak, temos o Jacu Bird Coffee, produzido pela Fazenda Camocim no estado do ES.
O jacu, ave nativa da Mata Atlântica, é visto em geral como praga pelos produtores de café, porque ele come os grãos ainda na árvore. O pessoal da Camocim, uma fazenda orgânica, viu nisso uma oportunidade: produzir o Kopi Luwak brasileiro.
É um café encorpado e ao mesmo tempo suave. Vale experimentar!
O café pode ser encontrado na Casa do Porto:
Em Vitória – Rua Aleixo Neto, 1204, Loja 1, Praia do Canto
Em Vila Velha: Av. Champagnat, 107, Praia da Costa
Para maiores informações: https://www.camocimorganic.com/