Projeto Alfabetização – Inovar para Evoluir

O processo de alfabetização surgiu no Instituto de Pesquisas Educacionais (IPÊ) no propósito de contribuir para somar no combate ao analfabetismo no Brasil, e a fim de comprovar que é de 0 a 6 anos que se alfabetiza. A Alfabetização está presente na vida da criança em todos os ambientes, seja em casa, na hora do banho com a leitura corporal, com a linguagem oral na família e na escola, ou convivendo com adultos alfabetizados. Alfabetizar na Educação Infantil é oportunizar atividades lúdicas e habilidades de organizar, agrupar e sistematizar sons. É um jogo perceptivo de construção gradativa da leitura e escrita.

A Educação Infantil tem uma grande responsabilidade sobre o desenvolvimento futuro das crianças ao construir conhecimentos que dão lugar aos novos saberes. A criança aprende a ler e escrever da mesma maneira que aprende a falar, dependendo da influência e motivação do meio ambiente. A prontidão para a alfabetização vai se desenvolvendo desde o nascimento. Quando reconhece seu nome, o nome dos seus colegas, algumas palavras de propaganda e imita adulto com rabiscos, a criança está iniciando seu processo de leitura.

A missão do IPE é promover ações pedagógicas que consistem em ajudar cada aluno a desenvolver todo seu potencial, facilitando a constituição de uma identidade capaz de suportar a inquietude, conviver com o incerto, o impossível e o diferente. A escola tem como visão orientar o aluno para ser independente e autônomo. A equipe envolvida no processo de educação é capacitada para conduzir o educando.

Para que isso ocorra, o ambiente é cientificamente preparado. O trabalho de alfabetização em sala de aula é feito em grupos e com sistema de rodízio. Cada grupo com uma atividade diferente (Português, Matemática, Arte, Apostila, Linha) sendo que todas as crianças no final do turno conseguem concluir as atividades. Todos os materiais ficam ao alcance do aluno, isto é essencial para dar autonomia na sala de aula. Os valores são desenvolvidos pela observação diária, estimular a criança a criar bons laços sociais, convivendo com diversas pessoas, leva o aluno a entender que o erro é natural e o importante é encontrar o acerto, respostas e soluções por si próprio.

O IPE vem em crescentes metas, desbravando novos caminhos, com o uso das novas tecnologias, processo para provocar transformações profundas e gerar impacto social na comunidade em que atua, a parceria Família e Escola, que contribui para potencializar a confiança dos alunos para se tornarem independentes e autônomos. As habilidades socioemocionais pertencem a um conjunto de competências que o indivíduo tem para lidar com suas próprias emoções, tão importante quanto os conteúdos e as práticas educativas é a atenção dada às competências socioemocionais. Respeitar a individualidade do aluno no seu cognitivo, suas habilidades e competências, trabalhando cada um em seu nível, enriquece e diferencia o aluno do IPE das demais escolas.

“Desenvolver habilidades com criatividade, foco, coletividade, dinamismo, autonomia, entre outras é o que buscamos, incorporando para o desenvolvimento das atividades as metodologias em que o aluno vivencie, experimente e aprenda a equilibrar o uso da tecnologia sem perder o foco no aprendizado”, explica Luizette Azeredo Bittencourt, responsável pelo projeto, que se emociona pela conquista nesse ano de 2024 do Prêmio Gazeta Empresarial, em função de sua contribuição para a sociedade.

As atividades incluem comparar o concreto, o real, o visual, no sentido (tridimensional, incluindo a inserção dos materiais montessorianos com a representação simbólica e, após o domínio, transpor parte do conhecimento simbólico para o ambiente digital, ampliando a visão do educando que, assim, estará preparado para o mercado de trabalho no futuro, como protagonista das ações.

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