Desde cedo Anderson conviveu com pessoas que levam a cozinha a sério. Mesmo com a perda da mãe, quando tinha apenas sete anos, ele sempre esteve cercado de “boas mãos na cozinha”, como ele se refere a irmã Cida e a Tia Izabel.
Aos 16 anos, quando trabalhava com o pai num Caldo de Cana, começou a gostar de cozinhar, mas a relação direta com o desafio de fazer bons pratos foi iniciado quando foi para o curso de soldados na PM de Minas.
“Morando em república, acabei me vendo como o que tinha mais aproximação com a cozinha. Assim, cozinhar passou de uma necessidade, para um hábito. Depois percebi que era uma diversão e uma válvula de escape para a rotina corrida do trabalho policial.”
Telespectador das duas primeiras edições do Chef de Família, ele seguiu os conselhos de amigos e familiares e resolveu se inscrever.
“Percebi que cozinhar era um ato de cuidado com minha família de uns dois anos pra cá, quando minha esposa entrou no mestrado e eu assumi de vez essa responsabilidade em nossa casa, mas ajudar a um amigo numa fase tão difícil da vida dele cozinhando, consolidou meu desejo de vir para o programa.”
Anderson e os outros 11 competidores começam a disputa pelo título de Chef de Família, dia 17 de Agosto, no programa comandado pelo Chef Alessandro Eller.
Siga o instragram @programachefdefamilia