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Em meio a escândalo de fraude, mãe processa Lori Loughlin e Felicity Huffman em um trilhão e 902 milhões de reais

Após serem presas - e liberadas sob fianças milionárias -, Lori Loughlin e Felicity Huffman ainda estão sofrendo com a repercussão do escândalo de compras de vagas em universidades de elite. Ambas as atrizes teriam entrado no esquema para colocar suas filhas em faculdades nos Estados Unidos.

Agora, apesar de não terem que ficar atrás das grades, as duas estão sendo processadas por uma mãe, que está muito revoltada com toda essa situação. Segundo informações do Deadline, Jennifer Kay Toy, uma mulher da Califórnia, alega que seu filho não entrou na faculdade por causa desse esquema de compras de vagas e, por isso, pede às atrizes e aos outros pais envolvidos no escândalo, 500 bilhões de dólares, ou seja, um trilhão e 902 milhões de reais.

No documento do processo, preenchido no dia 13 de março, Jennifer acusa os réus de infligir sofrimento emocional, conspiração civil e fraude.

De acordo com ela, seu filho, Joshua, era um aluno exemplar, que tinha uma média de notas boa, e fez vários sacrifícios para conseguir entrar em uma faculdade. Ele se inscreveu em algumas das universidades envolvidas no esquema de corrupção, mas não foi aceito em nenhuma delas.

Jennifer alega o seguinte, segundo o Los Angeles Times:

Joshua e eu acreditamos que ele tinha uma chance justa, assim como todos os outros candidatos, mas não conseguiu por algum motivo não revelado.

Agora estou ciente do grande escândalo de fraude em que pessoas ricas conspiraram com pessoas em posições de poder e autoridade em faculdades para permitir que seus filhos tivessem acesso às universidades que Joshua foi rejeitado.

Ela ainda continua:

Estou indignada e magoada porque eu sinto que meu filho, meu único filho, teve o acesso negado à faculdade não porque ele falhou por não ter trabalho e nem estudado o suficiente, mas porque pessoas ricas sentiram que era ok mentir, roubar e subornar para colocar seus filhos na faculdade.

Essa história ainda vai longe, hein?

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