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Após morte de influenciadora digital levantar dúvidas, família publica certidão de óbito

Algumas pessoas acusavam a família de forjar a morte da jovem de 16 anos

Estadão Conteúdo

Redação Folha Vitória
Foto: Reprodução

Uma notícia triste tomou conta da internet nesta semana. A influenciadora digital Dai Ayumi, de 16 anos de idade, morreu na última quarta-feira, dia 8. Acontece que muitos seguidores começaram a questionar se essa notícia era verdade, já que Ayumi, supostamente, apareceu em vídeos e fotos publicados após a data da morte. Com isso, a família da influenciadora decidiu se manifestar - e chegou a compartilhar, até mesmo, a certidão de óbito da menina, para comprovar o acontecido.

De acordo com o documento, Ayumi morreu de causa indeterminada, mas ao lado estava escrito a possibilidade dela ter sido infectada pelo novo coronavírus. Isso, atrelado ao fato do documento ter outros erros como Piracibaca em vez de Piracicaba, município do interior de São Paulo, fez com que os internautas duvidassem ainda mais da morte da jovem. Muita gente, inclusive, acusa Ayumi e sua família de forjarem a morte para ganhar seguidores.

Bruna Lee, uma das pessoas que faz parte da família de Ayumi e que também trabalha como influenciadora, esclareceu algumas dúvidas nos Stories do Instagram - e lamentou o fato dos internautas estarem questionando a morte da menina de 16 anos.

- Nunca imaginei que iria passar por uma situação assim. Estou em choque até agora, sinceramente. Deixa eu falar uma coisa para vocês: eles só colocaram Covid-19 porque não tinha uma causa ainda definida. Por isso eles colocaram, tá? Não é porque não tem essa doença. Eles só colocaram porque foi indefinido.

Lee reafirmou que Ayumi realmente morreu.

- Infelizmente a Daiany não está viva, tá? Vocês estão mexendo em uma ferida que nem cicatrizou. Agora só resta o tempo.

E explicou os erros no documento de óbito.

- Na certidão de óbito, eles erram na hora de editar. Vocês estão falando que é mentira, que a certidão de óbito é mentira... Mas não é por isso que é falso, né? E agora vamos ter que correr até atrás disso também.

Foto: Reprodução