Atriz entra para o elenco de The Walking Dead como amiga de Lucille
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Se você acha que o grupo dos Salvadores não poderia ficar ainda mais cruel, prepare-se: um novo membro do terrível grupo comandado por Negan está prestes a dar as caras. Segundo informações do site Comic Book, a atriz Elizabeth Ludlow, de Guardiões da Galáxia 2, entrou para o elenco de The Walking Dead como Arat, personagem que aparecerá pela primeira vez no episódio do próximo domingo, dia 13.
Em seu perfil oficial no Twitter, Elizabeth mudou a sua bio para uma frase bem impactante: Amiga de Lucille. A estrela se refere ao bastão de baseball utilizado pelo vilão da trama para matar as suas vítimas. Lembrando que não existe nenhuma Arat nas histórias em quadrinhos que inspiraram o seriado e, por isso, a surpresa desta nova peça é ainda mais esperada pelos fãs.
E enquanto o público conta as horas para Service, o novo episódio da sétima temporada, o criador da série Robert Kirkman se preocupa em matar os seus personagens favoritos. É isso mesmo! Em entrevista ao site Entertainment Weekly, o autor explica como funciona este seu processo de matança dentro da história.
- Eu não tenho um favorito. Eu costumo matar alguns, só quando eu me sinto realmente apegado a um personagem, ou quando eu me encontro querendo escrever cada vez mais sobre ele e direcionar a história para ele. E quando isso acontece, significa que a audiência em cima deste personagem será muito alta e eu não quero que a história seja tão afetada porque o foco está em um personagem específico. E isso faz com que eu os mate.
Robert ainda afirmou que já sabe como será o final desta intensa trama.
- Sim, eu sei exatamente como termina, e eu sempre dou um passo de cada vez enquanto conto a história. Eu sei quando o ponto final chegará e quando isso acontecer, quero que seja uma história com começo, meio e fim. Estamos gastando muito tempo no meio, então eu sei qual direção tomar, e eu preciso saber quando chegará este ponto final para que eu faça as devidas direções. Acho que esta é a única forma de manter a história viva.
