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O sonho de João Neto era ganhar a vida andando de skate. Com o tempo, o atual empresário de Santa Catarina de 37 anos de idade acabou acumulando uma bagagem que o fez empreender nos esportes.

Uma das empresas que comanda, hoje, tem mais de R$ 20 bilhões em ativos em sua carteira, além de 14 mil parceiros comerciais e mais de 3 milhões de clientes finais. Mas nem sempre também foi esse mar de rosas faturar o que ele fatura hoje.

Aos 18 anos, João viajou para Portugal com 400 euros para tentar virar skatista na Europa. “Minha família é simples, e eu fui com pouco dinheiro. Um presente que minha avó me deu, apostando no meu sonho. Obviamente, gastei tudo em quatro meses”, conta.

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Em 2005, sem renda para se manter em Lisboa, arrumou emprego como vendedor em uma loja que empregava outros brasileiros. “Na época, eu tinha vergonha de vender. Tinha trabalhado como vendedor de roupa surfwear e não queria sair de dentro da sala de estoque. Tive que perder essa timidez ao bater na porta de possíveis clientes para oferecer produtos”, lembra.

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Só que tirou do limão (que era vender) uma limonada: “Eu nunca fui o melhor vendedor, mas sempre fui o mais dedicado”. Agora, depois de falir duas vezes ainda após empreender, ostenta um faturamento de pouco mais de R$ 1 bilhão no ano passado com sua J&A, um aumento de quase 40% em relação ao ano anterior.

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A empresa é uma das maiores em conglomerados do Brasil. Hoje, o grupo tem 14 marcas dentro da holding.