Foto: Reprodução / Instagram

Juju Salimeni usou o Instagram para relembrar a época em que desenvolveu a síndrome do pânico. De acordo com ela, o trauma aconteceu porque ela sofreu intolerância religiosa. 

“Fui exposta nacionalmente com acusações e falas preconceituosas de uma pessoa famosa. Naquela época, não era crime e a pessoa ficou impune, mas entrei com processo e a pessoa ficou impedida de falar meu nome”, contou, na rede social, nesta quarta (27). 

LEIA TAMBÉM: Zezé Di Camargo e Graciele vistam apê de luxo em Vila Velha: “Nada igual no Brasil”

Depois do ocorrido, Salimeni assumiu que buscou ajuda psiquiátrica. 

Especialista dos mais conceituados sobre o tema no Brasil, o médico psiquiatra Ervin Cotrik explica à Coluna Pedro Permuy: “O ataque começa com um período de 10 minutos de sintomas que crescem rapidamente. A pessoa sente um medo extremo, sensação de morte inexplicável e ‘pressente’ uma tragédia como se algo ruim estivesse prestes a acontecer”.

O problema maior é que, na maioria dos casos, os pacientes, não conseguem identificar a fonte de onde vem esse gatilho. “E isso inclui sintomas físicos, como palpitações, falta de ar, tremor e sudorese”, completa o doutor.

Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal

O médico psiquiatra