Foto: Lucas Figueiredo/CBF/Reprodução / Instagram

Richarlison já revelou que, para quando se aposentar, quer ter uma ilha particular para viver cercado de mulheres (algo como Ronaldinho Gaúcho já fez no passado e acabou enchendo os olhos do atacante capixaba). A um passo de realizar o sonho, em 2020 o jogador da Seleção Brasileira desta Copa do Mundo 2022, no Catar, comprou uma mansão paradisíaca avaliada em R$ 10 milhões, mas, apesar de ter feito o pagamento milionário, não levou o imóvel de luxo. 

Isso porque, segundo informações do Extra, Richarlison e seu empresário, Renato Velasco, que participou da transação, “perderam” a vez para o advogado Willer Thomaz, amigo íntimo de Flávio Bolsonaro que se encantou pela casa à mesma época. 

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Por meio de uma liminar, o Willer conseguiu transferir a posse do imóvel para seu nome. Desde então, o advogado começou uma série de investidas para se tornar dono da mansão – que, no caso, já estava paga por Richarlison e seu empresário.

O imóvel tem 10 quartos, piscina, deck particular, flutuante para iates e é debruçado no mar de Angra dos Reis, no Rio de Janeiro. O terreno também possui cachoeira no quintal que pertenceu a Clara Nunes na década de 1970 e, depois, foi de mais dois donos, que já compraram e venderam a construção glamourosa. 

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De acordo com a publicação, o problema é que de dois anos para cá, mais ou menos, ninguém renovou a concessão de posse – documento exigido para o imóvel, já que a localização é em região costeira. Por isso, o imbróglio ficou ainda mais complicado. 

Foto: Reprodução/Instagram

Imagem da frente da mansão, com deck particular para iates

PAGAMENTO MILIONÁRIO

Consta que Richarlison já tinha transferido parte dos R$ 10 milhões pelo imóvel, que fica em uma ilha anexa ao arquipélago carioca, assinaram documentos que comprovam o pagamento, mas não tinham a posse da mansão e do terreno. E foi nessa brecha que o advogado amigo de Bolsonaro se aproveitou para conseguir ser, também, “dono” da mansão. 

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CASO NA JUSTIÇA: ENTENDA

Em agosto deste ano, Flávio Bolsonaro foi arrolado como testemunha do caso, como noticiou o colunista Guilherme Amado. O senador apresentou a propriedade a Willer, o amigo íntimo, e insistiu que ele visitasse e adquirisse o imóvel, mesmo ele já tendo sido pago por Richarlison e seu empresário. 

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O processo ainda corre no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro e Flávio ainda não foi ouvido. 

Foto: Reprodução/Instagram

Imagem aérea da mansão, em ilha

O QUE VAI ACONTECER?

Depois do fim da Copa, Richarlison ainda estará sem resposta sobre sua compra, pois no processo o capixaba e o empresário são discriminados como “invasores” da propriedade, já que Willer é quem entrou com ação de reintegração de posse depois de pagar mais de R$ 2 milhões de dívidas da casa deixadas pelos antigos donos. 

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Foto: Reprodução/Instagram @flaviobolsonaro

Flávio Bolsonaro