O cenário luxuoso de um dos crimes mais brutais da história policial do Brasil está jogado às traças.
Trata-se de mansão dos Richthofen, que fica em São Paulo, e há 20 anos – desde os fatos – continua desocupada mesmo depois de a venda, a rigor, já ter sido feita.
Para quem não lembra, a Coluna Pedro Permuy, que não dorme no ponto, refresca a memória: na casa, o casal Marísia e Manfred von Richthofen foi morto com golpes de barras de ferro na cabeça enquanto dormia. Suzane von Richthofen, filha, seu namorado Daniel e o cunhado Cristian Cravinhos confessaram o homicídio que encapsulou o crime brutal.
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De acordo com informações do Ministério Público, o casal não apoiava o namoro da filha e, por isso, os bandidos decidiram matar os dois para que a filha (herdeira) ficasse com a mansão e todo o dinheiro e bens da família.
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Todos os envolvidos foram condenados a 30 anos de prisão.
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A MANSÃO
A família Richthofen morava em uma mansão de Campo Belo, bairro de São Paulo, comprada por eles em 1998 por R$ 330 mil.
12 anos após o crime, segundo informações da Contigo, o imóvel foi vendido por R$ 1,6 milhão pelo irmão de Suzane, Andreas.
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Os donos atuais do imóvel de luxo seriam um engenheiro e uma dentista, que teriam ainda reformado a casa. Os vizinhos é que garantem que ninguém mora na residência, que só recebe visitas esporádicas dos atuais proprietários.