Que bomba!
Nesta sexta-feira (26), documentos do FBI divulgados revelaram que a rainha Elizabeth II, que morreu em 2022 em um de seus castelos na Inglaterra, poderia ter sido vítima de um assassinato brutal em uma das visitas oficiais de fez aos Estados Unidos.
Os documentos divulgados pela agência de inteligência investigativa americana dão conta de que a monarca, quando foi aos Estados Unidos com o marido, o príncipe Phillip, em 1983, poderia sofrer um ataque que estaria sendo planejado.
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Na ocasião, a rainha foi ao país a convite do então presidente, Ronald Regan, para visitar a casa particular do político.
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Segundo informações do New York Times da época, Elizabeth II chegou a ir aos Estados Unidos com o marido a bordo de um dos iates reais, o Royal Yacht Britannia, e atracaram na Califórnia, onde ficaram por alguns dias.
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Na ocasião da viagem, no entanto, a rainha enfrentava um dos obstáculos políticos do longo de seus mais de 70 anos de reinado: conflitos envolvendo Irlanda do Norte e ingleses. O problema maior é que um membro do Exército Republicano Irlandês, que queria que a Irlanda do Norte se separasse do Reino Unido, planejava machucar a monarca.
De acordo com os documentos aos que a BBC teve acesso, uma suposta filha do militar teria sido morta na Irlanda do Norte durante as batalhas separatistas, o que teria motivado sua vontade de matar Elizabeth II.
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“Este homem também alegou que tentaria ferir a rainha Elizabeth e faria isso jogando algum objeto da ponte Golden Gate quando ela passasse por baixo ou tentaria matar a rainha Elizabeth quando ela visitasse o Parque Nacional de Yosemite”, registrou o documento.
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O FBI concluiu neste registro que nada aconteceu com a rainha, mas que uma força-tarefa foi mobilizada para os locais públicos em que ela foi e todo o entorno desses ambientes para que a segurança da monarca fosse preservada.