Foto: Reprodução/Instagram @fabricionoronha

O secretário de Estado da Cultura, Fabrício Noronha, e a ministra da Cultura, Margareth Menezes

Pela Lei Paulo Gustavo, o Espírito Santo receberá um aporte de pouco mais de R$ 75 milhões, dos quais R$ 40,7 milhões ficarão com distribuição a cargo do Estado. O restante é dividido para todos os municípios, também, por meio de fundos culturais. 

O diferencial capixaba é que todas as cidades se classificaram aptas a receber o recurso por atenderem requisitos do incentivo federal. 

A informação sobre a Lei Paulo Gustavo no Espírito Santo foi anunciada em primeira mão pela Coluna Pedro Permuy, que não é boba nem nada, em fevereiro deste ano. Na ocasião, o secretário de Estado da Cultura, Fabrício Noronha, confirmou o recurso do governo federal. 

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Todo o trâmite de repasse e distribuição é feito pelo Ministério da Cultura. 

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Nesta terça-feira (11), solenidade em Brasília celebrou a distribuição dos quase R$ 4 bilhões que serão distribuídos pela lei em homenagem ao ator e humorista morto pela Covid-19 com a ministra da pasta, a cantora Margareth Menezes

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Em vídeo, Margareth aparece ao lado de Fabrício para celebrar os 100% dos municípios capixabas aptos para receberem os valores que competem. 

“Estou superfeliz! No Brasil, o cenário é de 97% das cidades aptas e o Espírito Santo já está com 100%. É o maior sucesso! (Estou com o) coração alegre e vamos trabalhar”, disse a cantora. 

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COMO FUNCIONA? 

Como este colunista já noticiou, segundo Fabrício, “os investimentos podem ser aplicados de várias formas”, mas a ideia é fortalecer as políticas que já foram criadas pelo governo do Estado para este ano. 

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Parte do recurso da Lei Paulo Gustavo é exclusivamente para o audiovisual, cerca de 70% do valor total dela que é repassado. Outros 30%, mais ou menos, podem ser usados em outras áreas. O investimento nacional disso é de quase R$ 4 bilhões, como recentemente anunciado”, corrobora.

“Vamos viver um momento no Espírito Santo e no Brasil de aceleração da cultura que nunca tivemos” – Fabrício Noronha, secretário de Estado da Cultura, durante entrevista em fevereiro deste ano