Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal

Oito meses depois de estrear no mercado de vendas de infoprodutos, Kayky Janiszewski somou um lucro de R$ 40 mil. Trabalhando com a internet, dos 15 anos de idade para cá (ele tem 17 atualmente), o jovem já faturou cerca de R$ 20 milhões trabalhando com a internet.

O case, de fato, é isolado. Mas também revela que, em pleno 2022, é possível, sim, viver de empregos com profissões que há cinco anos ninguém diria que renderia alguma coisa. “No início não foi fácil, porque as pessoas, a família… Ninguém entende como é esse nicho. Às vezes até a gente demora a raciocinar, mas na ‘virada de chave’ o modelo de negócio vira uma verdadeira mina de ouro”, entrega o empresário que está à beira da maioridade.

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No caso de Kayky, inclusive, a vontade de crescer na vida se consolidou cedo. “Eu era um adolescente, precisava de dinheiro e não gostava de depender dos meus pais. Por isso, me interessei pelo tema, estudei e trabalhei muito. Mas jamais imaginei que iria conseguir faturar milhões”, lembra.

Na prática, a operação do empreendedor atua em todas as frentes: do planejamento à venda final. É muito com o produto que chega ao internauta, por exemplo, é que ele tira a renda principal da cifra milionária.

E o potencial é ainda maior: a tendência do mercado de projeções para este ano é que um infoproduto como um clube de assinatura tenha potencial de movimentar mais de R$ 1 bilhão no Brasil.

“Pretendo continuar vendendo infoprodutos pelos próximos meses e depois quero começar a trabalhar em algum projeto de startup que foque em criar algum produto que ajude as pessoas, assim como a Uber”, adianta ainda, finalizando.