Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal

Hoje, mais do que nunca, a internet é um negócio para Lívia Brasil. É claro que a influenciadora escolheu a profissão por ser apaixonada pela atividade, mas foi com esse ofício que ela conquistou seu primeiro R$ 1 milhão antes dos 30 – e contando.

“Influenciador é uma profissão. E como todo trabalho, exige o planejamento. Eu comecei há mais de 10 anos quando era raro alguém falar que vivia da internet, era sempre uma segunda atividade, e sem muito recurso me empenhei muito para produzir conteúdo de qualidade”, fala ela, que ficou conhecida na internet por mostrar como é o bastidor de um marketeiro digital e influenciador.

LEIA TAMBÉM: Romário quer casar com namorada 25 anos mais nova, revelam amigos

Só no Instagram, Lívia tem mais de 1,5 milhão de seguidores, que acompanham de seu dia a dia até dicas sobre como tirar fotos perfeitas para a web. “Hoje eu uso minha influência para mostrar como a carreira na internet me fez ser milionária saindo do zero. E ajudo milhares de alunas pelo Brasil todo e do mundo a transformarem suas vidas e se desenvolverem nas câmeras para terem esse sucesso”, justifica.

Com a atividade em alta, Lívia acabou gerando uma rede de empreendedorismo feminino focando seus trabalhos para mulheres que querem independência financeira.

Sua própria história de superação é exemplo dessa possibilidade: “Esse trabalho me levou a produzir um conteúdo que começou a se destacar no universo da web e até hoje já viajei para mais de 30 países a trabalho, tanto com marcas nacionais quanto grifes de fora. Já fui para o fashion week de Paris, trabalhei divulgando uma rede de hotéis pelo mundo todo e fui pioneira na criação e venda de presets”.

Atualmente, ela já tem mentoradas que trilham carreiras como blogueiras e já tem centenas de milhares de seguidores, como a própria empresária confidencia. E conclui: “Todo o curso que eu promovo já é focado na aplicação no trabalho. Só que quem realiza esse tipo de atividade precisa estar 100% decidido, seguro e com certeza de que vai requerer tanto conhecimento técnico quanto qualquer outro trabalho”.