Foto: Coluna Pedro Permuy

Luis Justo foi o convidado de honra do Fórum IEL de Gestão que aconteceu nos salões de cerimonial de Vitória no último dia 20. Na ocasião, o figurão que ostenta o cargo de CEO do Rock in Rio ao lado dos Medina (Roberto e a filha, Roberta), donos da label, falou aos tops empresários do Espírito Santo sobre empreendedorismo, investimentos e inovação – e com (bastante!) propriedade.

O evento também marcou o lançamento da 26ª edição da Revista IEL 200 Maiores e Melhores Empresas do Espírito Santo. Dentre mais novidades, o happening também lançou o ranking das tops companhias para se trabalhar no Estado – que ganharam o selo Great Place To Work (GPTW)

O entrepreneur já é CEO da Rock World (empresa que ancora o RiR) há 11 anos. Aos 28 anos de idade, ocupava o mesmo cargo na Osklen, gigante da moda brasileira. À época, foi Luis quem coordenou os trabalhos de expansão e transformação da grife. Em 2015, recebeu o prêmio de Personalidade Empresarial do Ano pela Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento.

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E, cá para nós, em pleno 2022 o executivo é prova viva de que não se vive mais sem festa.

“Todo negócio é um show business”, diz, em bate-papo com a jornalista Ariani Caetano, da Rede Vitória, para a Coluna Pedro Permuy, que não é boba nem nada.

Na ocasião, Luis adaptou seu speech à temática do dia: “A longevidade e a governança da inovação”. Subtemas bastante pertinentes para quem coordena ações de um selo que já existe há quase 40 anos no Brasil. “O Rock in Rio é uma empresa que há 37 anos empreende no Brasil. E, com tantas mudanças que aconteceram, a empresa só se manteve viva e crescendo em menção porque tem em seu DNA e como parte de sua cultura a inovação. Assim, se renova permanentemente, garantindo a cada edição que a próxima vai ser, sem dúvida nenhuma, o melhor Rock in Rio de todos os tempos’, enxerga.

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Nessas décadas, o festival foi colecionando números que mostram o quão importante é o planejamento e investimento inteligente na construção de um negócio sólido. Hoje, são mais de 20 mil pessoas empregadas a cada edição do RiR, um impacto econômico de cerca de R$ 2 bilhões só para a cidade do Rio de Janeiro e, pasme, um público total contabilizado de mais de 1 bilhão de pessoas.

E se há alguns anos foi Luis que levou a Osklen do Brasil para o mundo, agora a história se repete na nova casa. É que a ideia que a empresa colocará em prática já para 2023 é levar um festival dos mesmos moldes da versão carioca para São Paulo. Na Nova York tupiniquim o nome será The Town.

“A grande novidade que é em 2023 estamos levando a São Paulo um evento da dimensão do Rock in Rio chamado The Town, que vai acontecer nos dias 2, 3, 7, 9 e 10 de setembro de 2023 e que vai ter as mesmas dimensões e a mesma qualidade do Rock in Rio, mas trazendo um conceito todo inspirado na cidade The Town, na pluralidade cultural dessa cidade, mas trazendo a mesma experiência de entretenimento e os grandes nomes nacionais e internacionais para cinco dias de evento”, desenvolve. 

“A expectativa é atingirmos um público de 100 mil pessoas por dia”, adianta, ao Folha Vitória, terminando. 

Foto: Coluna Pedro Permuy