Que situação!
A modelo Rangel Carlos desembarcou na Itália para trabalhos em Roma, mas pouco depois de (literalmente!) pisar no aeroporto ela foi surpreendida por uma revista de autoridades. Lá, foi confundida com uma traficante depois de encontrarem na bagagem uma sandália de uma marcar cujo nome sugere um grupo da máfia.
O item, segundo consta, foi o que levantou a suspeita dos policiais pelo nome da própria grife brasileira.
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A modelo foi, então, encaminhada para uma sala individual, respondeu a perguntas de agentes e, segundo ela, foi liberada em seguida “respeitosamente”.
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“Saí do Brasil com uma agenda de compromissos aqui na Itália, mas cheguei ao aeroporto e fui confundida com uma traficante. Foi uma experiência difícil de encarar. Na hora do meu desembarque, fui abordada por policiais que me levaram para uma revista, mas até aí estava tudo bem, um procedimento padrão que pode acontecer com qualquer um. O problema começou quando eles encontraram em uma das minhas bagagens uma sandália que, para eles, fazia apologia à máfia italiana pelo nome (da grife). Apesar de não ter me sentido desrespeitada, foi constrangedor passar por aquela situação”, conta.
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“Eles (os policiais) foram respeitosos. Expliquei que eu era uma modelo brasileira, mostrei meu Instagram, o da marca (da sandália), e contei o que estava vindo fazer aqui. Talvez, se fosse em outro país, o tratamento pudesse ser outro, truculento, violento. Ficou a experiência e o alerta” conclui ainda.
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Em tempo: a Coluna Pedro Permuy, que não dorme no ponto, decidiu não divulgar o nome da marca já que a grife não tem ligação e nem faz apologia a quaisquer atividades criminosas só pela própria grafia.
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