Que a pandemia mostrou para os educadores que é, sim, possível ensinar pela internet não é novidade nenhuma. A boa nova é que a mostra pode ter sido o primeiro passo do que será uma verdadeira revolução educacional de larga escala: a migração dos ambientes de aprendizado para a web.
“A tendência no mercado educacional é se tornar a cada dia mais digital”, dispara a treinadora e especialista em inteligência emocional Bianca Lyouman.
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As tecnologias, basicamente, podem se resumir ainda em espécies de inteligências artificiais – uma das ferramentas queridinhas da vez das celebridades do País afora. O “furacão” Virgínia, empresas como a de Luiza Trajano e até o apresentador Amaury Jr, só para se ter ideia, já se renderam aos avatares e por aí vai.
E que é uma realidade também é verdade.
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Segundo a Agência Brasil, só para se ter ideia, em 2021, quase 90% de todos os alunos que estudavam pela internet tinham acesso pleno à tecnologia e avaliavam positivamente a experiência de modo geral.
“Salas de aulas físicas vão se acabando e, no lugar, a tecnologia se faz necessário. Para quem está nesse mundo de ensino pela internet é importante estar antenado constantemente em novas tecnologias para elevar a experiência de entrega para o cliente”, ainda considera.
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A especialista pondera que à medida que essa nova forma de ensinar também cresce, aumenta a demanda por profissionalização do meio. No entanto, uma vez com o mercado dominado, o desenvolvimento e exploração do mercado é só uma consequência.
“Por consequência, o seu produto digital se destacará no mercado, quiçá ser um dos pioneiros no modelo”, reitera, finalizando.
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