Foto: Ziraldo/Plural/Reprodução/Divulgação

O Saci em representação de Ziraldo

Um viva aos livros!

É neste dia 22 de agosto que o Brasil celebra o Dia do Folclore. A data serve para reforçar a importância da (rica!) cultura popular brasileira. 

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Em tempos de um verdadeiro bombardeio de personagens estrangeiros e jogos eletrônicos, a Disal, do mercado editorial, criou uma seleção para a Coluna Pedro Permuy, que não dorme no ponto, para comemorar as raízes tupiniquins por meio de histórias que representam todos os povos do País. 

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Antes de mais nada, é importante definir que o folclore é a manifestação da cultura popular que forma a identidade social de um povo. 

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Na prática, são expressões que podem ser reproduzidas tanto individualmente quanto coletivamente, transmitidas de geração para geração. Essas manifestações folclóricas se dão, basicamente, por meio dos mitos, contos, música, dança, jogos, brincadeiras, festas populares, lendas, entre outros.

LISTA

O Saci – Monteiro Lobato

Uma deliciosa aula de folclore brasileiro. Com a ajuda de Tio Barnabé, Pedrinho enfrenta seu maior medo e consegue capturar um Saci. O sucesso o enche de coragem e ele decide explorar a floresta levando numa garrafa o duende de uma perna só, que usa gorro vermelho e fuma cachimbo. Os dois se tornam grandes amigos e encaram juntos a Curupira, a Mula sem Cabeça e o Boitatá, entre outros personagens que povoam o imaginário infantil.

Turma da Mônica lendas – Iara – Maurício de Souza

Aprenda sobre o folclore. Em “Iara”, encontramos a lenda de uma índia que virou sereia e que canta e hipnotiza navegantes e pescadores para lhe fazer companhia no fundo do mar.

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A Cuca te pega! – Tiago de Melo Andrade

Daniela, com seu moletom lilás, vai pela estrada afora, bem sozinha, levar pamonhas para a vovozinha. No entanto, uma horrível tempestade se aproxima, e ela precisa se abrigar na perigosa Floresta Tropicália. Inesperadamente, ela encontra a caverna da Cuca que planeja devorar sua vovozinha. E Dani terá que salvá-la. Afinal, ela dá nó em pingo d’água e não perde pra bicho-papão algum. No fim das contas, quem é que tem medo de Cuca?

João e o Bicho-papão – Sinval Medina

João quer virar um caçador famoso e, para isso, nada melhor do que encontrar o horripilante bicho-papão. Assim, cheio de coragem, mas sem muita certeza de que o monstro existe de verdade, o garoto começa sua jornada. Escrito em versos, o livro reproduz a estética do cordel, assim como as ilustrações de Renata Bueno, que buscam mostrar os mapas que o garoto desenha ao longo de sua viagem. Ao final do livro, um texto explica as origens da literatura de cordel.

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