A educadora Sheila Ferreira, de 43 anos, faz parte daquela turma de corredores que não parou por conta da quarentena. Muito pelo contrário, a disposição é de dar inveja.
Apesar da energia, a rotina precisou ser mudada. “Agora, corro apenas em meu prédio, e a distância máxima percorrida passou a ser de 21km. Precisei alterar bastante a rotina e voltar a estudar para implementar atividades que antes não utilizava.
Ela contou que, antes da pandemia do novo coronavírus, corria seis vezes na semana e, agora, “só” corre três. Nos outros dias, haja “fôlego”. “Ainda ocupo os outros dias com hit, zumba, core e cardio, ioga e pilates”.
Para tudo isso, a motivação parte do desafio de continuar a combater a ansiedade e também de saber que pode motivar outras pessoas a seguir. “Não saio pra correr. Meus treinos são quase que exclusivamente “dendicasa“”.
Sheila lembrou que começou a correr no fim de 2017, após ter uma séria infecção que a manteve muitos dias internada e à beira da morte. “Isso me fez refletir várias coisas, entre elas, a da necessidade de praticar uma atividade física. Escolhi a corrida porque ela é a mais democrática. Posso ir sozinha, em grupo. Tudo que preciso é de um tênis e o espaço”.
Parabéns por sua dedicação, Sheila!!!
Muito massa! Amei a reportagem da Sheilinha, mas é isso mesmo, a gente está inventando e se reiventando todos os dias, e o incrível nisso tudo é que agora é que não estou tendo tempo mesmo, meu tempo está totalmente preenchido, faço de 2 a três lives por dia de academias diferentes! Tá massa! Porém orando pra que tudo passe logo pra ficar melhor ainda.