Olympikus realiza maior edição do Bota Pra Correr da história

No último final de semana, o Bota Pra Correr, projeto da Olympikus criado em 2019 em prol do movimento de convidar atletas a conhecer o Brasil correndo, realizou sua maior edição até então. Com passagens por paraísos como Jalapão, Alter do Chão e Chapada dos Veadeiros, o projeto desembarcou na Rota Ecológica de Milagres em Alagoas no último final de semana.

A prova reuniu aproximadamente 800 pessoas, entre corredores amadores, profissionais e influenciadores digitais. O marco oficializa a etapa como uma edição histórica do evento, somando o maior número de participantes dentre todos os destinos já visitados.

Imagens: Fractal/Brsk

“O Bota pra Correr Milagres veio nos mostrar e reafirmar o quanto nosso país é rico de cultura, de paisagens, de pessoas. E é isso que faz com que cada etapa seja única. Nessa tivemos o protagonismo das pessoas. Não apenas dos corredores que se desafiaram nos 10k e 21k, mas principalmente da comunidade local que foi em peso para as ruas, em frente as casas para incentivar e vibrar com cada um que passava. Tenho certeza que isso vai ficar na memória de cada um. E por isso, o Bota pra Correr é muito mais que corrida, é sobre conexão, encontros, histórias. É sobre descobrir o Brasil”, afirma Márcio Callage, diretor de marketing da Vulcabras.

Dividido em percursos de 10.7km e 21km, o Bota Pra Correr na região alagoana contou com largada e chegada na areia da praia e trajetos contemplando terra batida, asfalto e claro, cenários cinematográficos. A prova aconteceu debaixo de muito sol e calor, mas quem esteve presente garante que vivenciou uma das etapas mais marcantes do circuito da marca do corre. A comunidade local participou ativamente do percurso, aplaudindo, cantando, celebrando e motivando os corredores a chegarem a uma das linhas de chegadas mais emocionantes do projeto. Como de costume, a corrida contou com presenças ilustres como os corredores do time Olympikus Daniel Chaves, Giovani dos Santos, Wellington Cipó e Raisa Marcelino, além dos treinadores Chico Salgado e Ademir Paulino, que marcaram presença no evento mais uma vez após a etapa da Chapada dos Veadeiros.

“Participar do Bota Pra correr é maravilhoso, é gostoso. A sensação de superação é indescritível. A felicidade de quando damos nosso melhor e vencemos, é uma alegria.”, disse a campeã dos 10K, Raisa Marcelino. “Eu não consigo nem explicar, é uma prova inexplicável, tem que viver. É uma oportunidade única de estar competindo e ao mesmo tempo se divertindo, se superando e conhecendo lugares incríveis. Tudo que tenho a dizer é: corram, botem pra correr. A corrida é a melhor coisa que a gente pode fazer.” completou.

“Foi uma edição que simboliza muito para mim por ser no nordeste. Sou nordestino, sou de pernambuco e poder correr perto do meu estado, com um tênis que ajudei a criar no pé e com uma das paisagens mais bonitas em que já corri, é algo que nunca conseguirei descrever. A oportunidade que a Olympikus dá aos corredores de outras regiões, fora dos eixos de corrida tradicionais de terem acesso a uma corrida desse nível, é um marco que com certeza será lembrado durante os próximos anos.” afirmou Wellington Cipó, atleta profissional que subiu ao pódio dos 21K da etapa na rota ecológica de Milagres. “Estamos nos aproximando da comunidade corredora de todo o país e quem sabe não sai um corredor de Milagres nos próximos anos inspirados pela experiência? Torço para que sim.” finaliza o atleta. Fortalecendo o espírito da prova e comprovando que o projeto vai além da competição, Cipó atravessou a linha de chegada de mãos dadas com o atleta Giovani dos Santos, trazendo um primeiro lugar duplo pela primeira vez ao pódio da corrida e mostrando que mais do que nunca o Bota Pra Correr é sobre correr junto.

Wellington Cipó e Giovani dos Santos cruzam linha de chegada juntos

A corrida de sábado mais uma vez promoveu a sensação de dever cumprido para todos os participantes, que vão além da competição e com muita parceria e emoção constroem uma base sólida de senso de comunidade, uma das premissas do evento que busca conectar pessoas, memórias e corrida com uma atmosfera única. Fechando com chave ouro, o Bota pra Correr Milagres realizou uma festa de encerramento para celebrar o corre, que contou com um show surpresa da cantora Iza, um dos nomes mais relevantes da música pop brasileira e parceira de longa data da marca que botou todos os participantes pra dançar e curtir.

Festa Bota Pra Correr com cantora IZA

Mais do que uma corrida – o Bota Pra Correr é uma prova que foge do óbvio no universo da corrida no país e solidifica o propósito da Olympikus de construir algo relevante, proprietário e legítimo para os corredores brasileiros. Criado pela maior marca esportiva do Brasil, o projeto que nasceu em 2019 cumpriu seu objetivo principal mais uma vez em Milagres ao proporcionar uma experiência única e inesquecível para os atletas em uma das mais espetaculares paisagens brasileiras, conectando pessoas de diversas idades, cidades e objetivos. A jornada de descobrir correndo os mais belos cenários do país não para por aí, duas etapas já estão confirmadas para o segundo semestre de 2023, com destinos a serem revelados no começo do ano que vem. Todos os participantes que cruzaram a linha de chegada da rota de Milagres com Olympikus no pé, concorreram a uma ida para a próxima etapa com tudo incluso.

Novas Cores Família Corre – o evento também marcou o lançamento das novas cores dos modelos da Família Corre, coleção lançada no primeiro semestre deste ano com os modelos Corre 2 (cocriado por especialistas brasileiros no esporte como o atleta Wellington Cipó), Corre Grafeno (primeiro tênis do mundo com placa de propulsão de Grafeno) e Corre Vento (tênis mais leve da história da marca na corrida). Chegam ao mercado oito novas cores dos modelos da família, tendo uma das cores do modelo Corre 2 sido inspirada pelo mar da região de Milagres, uma homenagem ao local que recebeu a mais recente etapa do Bota Pra Correr.

Sustentabilidade - entre as iniciativas socioambientais do evento, além dos tênis fabricados com 100% de energia limpa, a tradicional reciclagem de resíduos foi realizada via a cooperativa local Recicla Milagres, somando mais de 190kg de materiais, sendo 123kg de papelão, 34kg de latinha e 38kg de plástico. A marca mantém a prática de contribuir de forma positiva para o meio ambiente. Para tanto, todos os inscritos para o Bota pra Correr Rota Ecológica dos Milagres receberam no kit de inscrição copos retráteis de silicone para serem utilizados nos postos de hidratação, reduzindo a produção de lixo e evitando o desperdício de plástico.

Classificação Bota pra Correr Rota Ecológica dos Milagres

10km masculino

1º) Daniel Chaves Da Silva – 33min 19seg

2º) José Alves da Silva Junior – 37min 26seg

3º) Rodrigo Quevedo – 38min 57seg

4º) Elenilson da Silva – 40min 08seg

5º) Paulo Renan Medeiros – 40min 34seg

 

10km masculino Master – Acima de 50 anos

1º) Jose Correia Siqueira  – 43min 35seg

2º) Izailton Xavier da Silva  – 49min 48seg

3º) João Edison Bortoloso – 51min 57seg

4º) Jose Medeiros – 52min 22seg

5º) Jolival Antonio da Silva Junior  – 55min 8seg

 

10km feminino

1º) Raisa Marcelino – 40min 46seg

2º) Najara Cristina Louzada – 44min 06seg

3º) Aline Pedrosa Pinheiro – 46min 05seg

4º) Vanessa Agnelo – 48min 21seg

5º) Maraisa Siqueira Casemiro dos Santos – 53min 39seg

 

10km feminino Master – Acima de 50 anos

1º) Marcia Simas Soares – 1 hora 0min 7seg

2º) Marileide Farias da Silva – 1 hora 0min 57seg

3º) Lina Celeste Tourinho de Araujo – 1 hora 3min 11seg

4º) Rosalia Batista Oliveira – 1 hora 4min 20seg

5º) Vanessa Szabo – 1 hora 9min 8seg

 

21km masculino

1º) Wellington Bezerra da Silva – 1 hora 19min 02seg   e  Giovani Dos Santos – 1 hora 19min 03seg

3º) Pedro Reis – 1 hora 25min 16seg

4º) Evandson Melo – 1 hora  31min 44seg

5º) Emanuel da Silva Santos – 1 hora 32min

 

21km masculino Master – Acima de 50 anos

1º) Jones Viana de Lima  –  1 hora 35min 43seg

2º) Pedro Lourenço da Silva – 1 hora 35min 56seg

3º) Manoel José do Nascimento Filho – 1 hora 44min 3seg

4º) Luiz Pacheco de Almeida – 1 hora 44min 20seg

5º) Salmer F Martins – 1 hora 44min   30seg

 

21km feminino

1º) Valéria Mello Suzuki – 1 hora 38min 05seg

2º) Renata Rafaelle – 1 hora 40min 40seg

3º) Elaine Pauly – 1 hora 43min 41seg

4º) Tassiana Silva de Oliveira – 1 hora 48min 18seg

5º) Larissa Rodrigues França – 1 hora 48min 49seg

 

21km feminino Master – Acima de 50 anos

1º) Maria Cristina Scandiuzzi – 1 hora 57min 19seg

2º) Maria José Pereira Borba Tavares – 2 horas 1min 10seg

3º) Liliane da Roza Alves – 2 hoasr 7min 2seg

4º) Maria Aparecida Franca Araujo – 2 horas 7 min 49seg

5º) Liana Paes – 2 horas 9min 11seg

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