Tancredão recebeu feras do karatê no Campeonato Brasileiro

Capixabas. (Foto: Reprodução Facebook)

Durante este último final de semana, o Tancredão recebeu o Campeonato Brasileiro de Karatê 2017 – etapa Espírito Santo. O evento trouxe ao Estado os melhores karatecas do País e mostrou a evolução da modalidade, que se prepara para estrear nas Olimpíadas de Tóquio 2020.

Competiram atletas de todo o Brasil, nas classes sub-8, sub-10, sub-12, sub-14, cadete, júnior, sub-21, sênior e master. Os capixabas foram bem e levaram, ao todo, 160 atletas.

“Com muita união e garra, a seleção capixaba conquistou o terceiro lugar entre os 12 estados participantes e mais de 1 mil atletas no evento. Quero agradecer aos técnicos, que trabalharam sem medir esforços nesse evento, e aos professores e pais que vieram de municípios vizinhos para acompanhar seus filhos. Com essa união, o karatê capixaba vai crescer e seus clubes terão mais praticantes”, disse Carlos Alberto da Silva Alves, diretor técnico da Federação Espiritosantense de Caratê.

Capixabas. (Foto: Reprodução Facebook)
Capixabas. (Foto: Reprodução Facebook)

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Presença do bicampeão mundial

Douglas é bicampeão mundial de caratê e considerado o melhor carateca da história do Brasil. (Foto: André Sobral)
Douglas é bicampeão mundial de caratê e considerado o melhor karateca da história do Brasil. (Foto: André Sobral)

Maior referência da modalidade no Brasil e no mundo, Douglas Brose, bicampeão mundial de karatê e considerado o melhor karateca da história do Brasil, esteve no Tancredão. Já classificado para as finais, Douglas falou do Espírito Santo e da preparação para os próximos Jogos Olímpicos.

“Vim assistir à criançada que tanto me apoia. Essa é uma das etapas que vão formar a seleção que vai disputar a vaga olímpica. Ano que vem começa o ranking olímpico. É um momento inédito para a nossa modalidade. Eu estava no Rio na votação e foi uma das maiores emoções que tive na vida quando saiu o resultado que o caratê seria esporte olímpico. Aquilo foi uma injeção de ânimo. Sempre fui muito disciplinado e fiel aos meus treinamentos, mas isso me deu mais motivação e alegria de continuar”.

Sobre o esporte no Estado, o bicampeão mundial é só elogios. “Aqui tem atletas muito bons. O Estado forma bons atletas e de seleção brasileira. Sediar uma competição tão bem organizada é importante”, falou o gaúcho, de 31 anos.


 

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