Basicamente o título é auto explicativo, correto? No entanto, para que possamos tirar o máximo de proveito desta frase, torna-se válido investigar a extensão de seu significado em diferentes áreas da vida.
No âmbito empresarial é comum observarmos a análise das vendas de produtos e serviços, buscando dentre vários aspectos, identificar aqueles itens que despendem recursos em excesso e não geram o retorno esperado. Esse itens costumam ser aqueles que ficam por meses numa prateleira ou serviços de pouca demanda com algum risco e baixo ou nenhum retorno.
Neste contexto, fica fácil entender porque algumas empresas param de comercializar determinados produtos ou deixam de prestar determinados serviços. Além de compreensível é bastante racional, afinal, que empresário ou gestor em sã consciência iria optar pelo prejuízo?
Seguindo o mesmo raciocínio, ao olharmos para nossas próprias vidas, a análise de nossos hábitos levaria em conta a energia gasta e o retorno destas escolhas. Como esperado, manteríamos aqueles hábitos que fazem bem e o natural seria descartar ou, no mínimo, substituir aqueles que nos fazem mal, afinal, quem em sã consciência iria optar por hábitos que prejudicam a si mesmo?
Ao contrário das empresas (nem todas), analisar nossa vida de forma objetiva requer por vezes não se deixar levar apenas pela emoção, uma tarefa nada fácil. Hábitos ruins, ao que tudo indica, também são fruto de traumas, mágoas, coisas mal resolvidas e sentimentos negativos ou tóxicos que alimentamos diariamente ao longo de muitos anos. Por vezes, carregamos dores do passado mesmo que atualmente elas não mais sejam causadas. Nem sempre é fácil perdoar os outros ou a si mesmo, na verdade, ás vezes é muito difícil.
Diante desta realidade, precisamos dar um passo atrás e olhar nossas vidas sob perspectiva percebendo tudo aquilo que não agrega do lado de dentro e do lado de fora. Externamente acaba sendo mais simples de identificar e lidar a exemplo de alimentação ruim, baixa hidratação, sono prejudicado ou hábitos não saudáveis.
O lado de dentro porém é outra história. Requer coragem enfrentar nossas próprias sombras, pois ao mesmo tempo que somos nossos melhores amigos também somos nossos piores inimigos: quem saberia mais de você do que você mesmo?
Nas palavras de Joseph Campbell: “a caverna que você teme entrar, guarda o tesouro que você procura”. A caverna é você. O tesouro também. Pra começar a semana, a sugestão em forma de desafio: deixe para trás tudo aquilo que não te leva para frente.
*artigo escrito por Rafael Ottaiano, fundador da Positiv Network.
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E na maioria das vezes a caverna é você mesmo. Sábio Joseph
Excelente!!
Precisamos mesmo deixar pra trás tudo aquilo que nos faz mal, que não deu certo e que nos faz regredir, Assim abrimos caminhos para viver novas conquistas.
Isso disse nosso amigo Fábio flores deixe para trás o que não te leva para frente em todos os aspectos.Pessoas que não querem seu sucesso dentro e fora da sua família e por onde passar ,jogue fora tudo q relembra sofrimento
Realmente, muita coragem!! O universo nos dá inúmeras oportunidades para evoluirmos através do amor, mas na maioria das vezes evoluímos através da dor, onde nossas sombras acabam tornando nosso “destino”, e quando o “destino” se torna insustentável, buscamos novos caminhos.
Você é seu próprio tesouro.
Busque seu desafios.
São nas nossas feridas que encontramos nosso maior potencial para nossa evolução, é por onde entra e sai mais Luz de nós.
Aprendendo sempre!! Gratidão