Já alerto ao leitor que esta reflexão poderá ser facilmente assimilada ou dificilmente compreendida. Em qualquer caso, saiba que toda reação pode nos ensinar algo a nosso respeito. Desde já manifesto meus sentimentos a todos que sofrem com os efeitos deste vírus e aos que perderam entes queridos.
Desde o início da pandemia, tenho observado uma corrida abrupta em busca de álcool gel e materiais de higiene que ganharam destaque no momento atual.
A quarentena trouxe medidas de restrição tanto ao funcionamento de estabelecimentos como também ao trânsito de pessoas. Neste cenário, testemunhamos o aumento do uso de máscaras e sua obrigatoriedade para acesso a determinados locais.
Tivemos nosso cotidiano redesenhado desde o espaço em filas até evitar entrar com outras pessoas nos elevadores. Ao que tudo indica, estas medidas podem servir de proteção mas, todavia, entre os relatos de contágios, mortes, a discussão de remédios e vacinas, e toda a confusão política que se desdobrou, observei também que muito pouco (quase nada) se falou da nossa maior defesa contra o vírus: nosso sistema imunológico.
Ele que é parte da nossa máquina (corpo) e que vem nos protegendo desde o dia em que nascemos, contra absolutamente todos os tipos de doenças, vírus, bactérias, e contra tudo o que possamos imaginar. Realmente ele é tão mais determinante nessa proteção, que me pergunto por quê as pessoas estariam dedicadas a higienizar as mãos mas não preocupadas quanto a ingestão de bebidas alcóolicas, cuidado na alimentação ou rotina de exercício e descanso.
Chega a ser contraditório: queremos nos proteger mas intoxicamos nosso sistema de proteção e diminuímos nossa capacidade de combater um intruso.
De verdade, cada vez mais nos expomos ao risco de contágio: não por ignorar recomendações mas por baixar nossas defesas naturais diariamente.
Não pretendo ser insensível a ponto de ignorar que muitos se amparam na bebida ou comida como sua “válvula de escape”. Me incluo nesta última tendo engordado na quarentena. Ninguém é perfeito e não se trata disso.
O momento presente requer um exame de consciência e a observação direta de nossos hábitos e escolhas. Esperar por uma vacina/cura sem se cuidar é arriscar com a própria vida.
O auto-cuidado é uma escolha individual e pelo que já observamos não parece ser a prioridade de muitos nos lembrar disso. A minha mudança começou ontem mesmo, e você, vai fazer o que a partir de agora?
*artigo escrito por Rafael Ottaiano, fundador da Positiv Network.
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Verdade alimentação saudável e hábitos saudáveis, reforça e muito nossas principal defesa o sistema imunológico! Tenho me atentado à isso a tempos contra o Covid-19! Parabéns por difundir isso!
Nosso corpo é uma “máquina” perfeita, com grande poder de autocura.
Alimentação saudável é muito importante, mas não é o suficiente, temos que selecionar principalmente como alimentamos nossa mente e nossas emoções, se analisarmos um morador de rua, têm péssima alimentação e higiene, e na maioria das vezes vive muitos anos assim, parece que têm uma imunidade de ferro, mas na verdade ele já se “desligou” emocionalmente da vida.
Elevando nossa vibração com boas escolhas alimentares, exercícios, bons pensamentos e sentimentos com certeza nos garante uma defesa imunológica contra qualquer vírus.
tenho 66 anos e NUNCA tive uma doença sequer. 3 vezes fui a um hospital e nas 3 em razão de acidente automobilistico. Tomo 2 latões de cerveja todos os dias desde os meus 30 anos. Minha alimentação: arroz, feijao, inhame, cará, gilo, quiabo, maxixe, couve, taioba, almeirão amargo, agrião, coentro, carnes brancas diariamente, carne vermelha uma vez por semana ou menos, e muita, muita pimenta malagueta in natura. Não como pizza, macarrão, lazanha, sanduiches, salgados fritos ou assados, etc..etc…e pensar que desde os meus 30 anos engordei 2 kg..ah…e caminho no calçadão 7 km todos os dias…faça sol ou faça chuva…..E assim pretendo me manter até os meus 95 anos… NÃO PRECISA ser nutricionista teórico para saber que estou CORRETÍSSIMO comigo mesmo.
Excelente percepção!
Recomendo a leitura do livro SUPERIMUNIDADE.